Ongaku Shoujo – ep 2 e 3 – Horizonte expandido
Hanako pôde finalmente ter uma noção real do que é uma idol, e agora quer se dedicar ao máximo em apoiar um grupo ainda iniciante. Antes ela não tinha, segundo os próprios pais, interesse em se dedicar em algo específico.
Apesar de vim de uma família de músicos, a protagonista não “herdou” a vocação dos pais, mas isso não a impediu que a música movesse seu coração em direção a uma nova experiência que mudará para sempre a sua vida. Hanako é a melodia que faltava ao grupo “Ongaku Shoujo” para poder almejar o sucesso. Ainda há um longo caminho a ser trilhado, e que não é fácil à qualquer menina que sonha ser uma idol.
A protagonista agrega valor ao grupo, sendo muito útil, mesmo não tendo talento para o canto. Aliás, as múltiplas habilidades da menina é a forma que o anime encontrou para que Hanako não ficasse muito deslocada das outras garotas e, consequentemente, ter uma função importante na história.
O que era o grupo sem a Hanako? O que era Hanako sem as “Ongaku Shoujo”? A essa altura da temporada, talvez temos a resposta, ou não (desculpe o imenso atraso). Enfim, é certo que ambas as partes se completam, ou melhor dizendo, Hanako é mais que um membro da estafe que auxilia esse promissor (porém desconhecido) grupo de idols, ela é uma “Ongaku Shoujo”, que brilha tão intensamente quanto uma idol de verdade.
Enquanto Hanako interage com cada menina, os horizontes se expandem, pois existe uma troca de experiências entre elas. Quanto mais a protagonista ajuda o grupo, elas ficam a saber mais sobre a Hanako, que por sua vez fica cada vez mais encantada com o mundo das idols.
No terceiro episódio temos a história de uma das integrantes do grupo, que é muito tímida e arredia (lembrando um gatinho assustado) no qual a música é sua melhor companheira. A protagonista conseguiu uma sutil aproximação, com bastante dedicação, mesmo tendo uma personalidade oposta, o que poderia causar um afastamento a invés de uma aproximação, dependendo da abordagem.
Outro ponto positivo do episódio de número três, foi o processo de composição das canções do grupo, que fica ao cargo de uma das garotas (esqueci o nome da personagem, me desculpe mais uma vez). Ser responsável por uma tarefa tão importante como essa sozinha (o) deve ser muito complicado, pois tem que carregar todo o peso das expectativas nas costas.
Obrigado a todos que leram esse singelo e atrasado artigo.