Diamond no Ace: Act II – ep 32 – Vitórias e derrotas
Devo começar este artigo escrevendo “aconteceu muita coisa neste episódio”. A maioria dos jogos foram de vitórias, boa parte deles usando reservas para arremessarem, e algumas derrotas me deixaram no chão, como a do Colégio Yakushi.
Mas que coisa, e no início do episódio eu achando que iam acontecer apenas as vitórias, mas nem tudo é exatamente como a gente quer. E também pensei que, por causa da afronta do Okumura ao técnico Kataoka no episódio passado, que ele não ia participar como um receptor em algum jogo. Como eu dou bola fora, não é mesmo? Mas sempre tem como reparar o erro admitindo que Okumura é um bom jogador e merece a posição.
O episódio começa com mais uma vitória para o Colégio Seidou, e tem um gosto bem doce, já que Sawamura conseguiu fazer o arremesso número 11, a splitter melhorada. Mas também teve um “quê” de rivalidade entre o protagonista e Furuya, que está passando por alguns problemas, devido ao seu nervosismo.
Pelo fato de treinar em outras posições agora para evitar ter que arremessar, Furuya tem passado por momentos de tensão. A terceira base é onde chegam as surpresas, principalmente porque o jogador precisa ter reflexos rápidos para pegar a bola rebatida e eliminar o adversário. A cada rebatida, um nervosismo diferente no Furuya. Isso porque eu pensava que já tinha se acostumado com o nervoso que passava em jogo.
Apesar disso, Furuya tem treinado alguns arremessos com calma e, com a atenção que tem recebido, o caso da sua coluna não parece mais ser um problema. Ele tem se sentido mais confiantes mas, pelo fato de não arremessar mais em jogos importantes, pode perder a sua posição para o Sawamura (ai, não sei, gente, é pura previsão mesmo).
Quem me impressionou também foi o Kataoka pelo fato de ter chamado o Okumura para jogar como receptor no próximo jogo. Tiveram três reações diferentes: a do próprio, que acreditou no que o Miyuki disse no último episódio, principalmente por enxergá-lo como alguém mal e sarcástico (bom, ele é, mas nem tanto assim), a do Yui, que presenciou o fato de Okumura ter negado ao Kataoka qualquer outra posição a não ser de receptor e ele não ter tido a mesma atitude, e a de Setou, que foi de alguém que presa realmente a amizade que tem com Kouchuu.
Outra parte que gostei também foi a mudança de postura do Mogami depois do que Haruichi lhe disse sobre os terceiranistas irem embora. Eu acho esse novo calouro bem egoísta e sem graça, chegando a ser muito chato, porém ele entendeu o recado direitinho. Não é à toa que foi atrás de Kominato rapidinho, mas ele ainda tem muito o que aprender, tanto como jogador, quanto como pessoa.
Sobre os outros jogos, eu não curti nada. O narrador surgiu pouco (quer dizer, pouco em relação a outros episódios), porém ainda sinto que poderia ter tido um espaço mais comprido para mostrar o desempenho de cada um. O fato de Yakushi ter ido bem nas quatro primeiras entradas e depois ter sucumbido por causa de seus calouros horríveis não me deu muito tempo para digerir.
O que achei incrível mesmo foi o Colégio Inashiro não ter usado Narumiya, e sim um calouro para o começo do jogo, e parece que ele jogou bem à beça como arremessador. Isso significa que é um colégio preparado para tudo, sendo os jogos fáceis ou difíceis.
No anime ainda tem muita coisa para acontecer, Miyuki ainda vai mandar muitas mensagens para o menino louro do Hakuryu, que colocou uma pressão falando sobre olheiros, Sawamura ainda tem muito o que arremessar e Furuya também, só que menos do que gostaria.
Muito obrigada por ler este artigo até o final, e nos vemos no próximo! o/