Retomando às atividades resenhistas em uma passagem rápida, convido-os a mais uma breve jornada. Dentre os labirintos da vida e suas cobranças constantes, acompanhem em Aura, o filme a qual lhes convido a fluir, o quanto a sociedade é ardilosa.
Jujutsu Kaisen 0 é uma prequel da história original que pode tanto ser assistida após a primeira temporada, quanto antes, pois se explica bem o suficiente para ser entendido. Nela temos outro protagonista, Yuta Okkotsu, e uma trama bem interessante envolvendo maldições.
Sword Art Online Progressive: Ária de Uma Noite Sem Estrelas é o primeiro filme a adaptar a light novel Progressive, um spin-off focado no arco Aincrad, mas dessa vez com mudanças em comparação a história original. O filme foi lançado em 2021 no Japão e em 2022 no Brasil.
Infelizmente, a divulgação não me pareceu tão forte, poucas sessões foram ofertadas e em apenas algumas cidades do país. Eu mesmo fui em uma dessas sessões e só tinha outra pessoa na sala comigo, além de só ter a versão legendada na minha cidade (Fortaleza – CE).
Ainda assim, valeu a pena assistir o filme? Demais. Não sou um grande fã da franquia, mas gosto do primeiro arco (tirando as bullshits que o Kirito traz a trama) e foi bem divertido ver esse filme, com direito a personagem nova, ótimas cenas de ação e aquela pitada de romance.
Yoru no Kuni ou Night World é um conjunto de 3 vídeos que fazem parte do projeto envolvendo a cantora Aimer e seu álbum Walpurgis. Lançados em 2021, os três vídeos nos levam para o mundo dos sonhos, ou melhor, para dentro do coração de 3 garotas.
Por que trouxe artigo do OAD antes de trazer um artigo do filme? Porque esse especial conta uma história do Mafuyu e do Uenoyama que não entrou no longa, passando uma ideia de continuidade do anime. O filme foca no Haruki e no Kaji, é algo diferente da série animada.
Em todo caso, o importante é que Given voltou ao blog e se depender de mim vai sair ainda mais coisa sobra a obra com o tempo. Artigo de filme? Do mangá? De uma segunda temporada (que haverá, tenho fé)? Vamos falar do choro das cigarras e das várias facetas do ser humano?
Dentre toda a nebulosa jornada que nos aprisiona em pensamentos e emoções das mais controversas, aqui estamos para correr pelo desespero, estamos e sempre estaremos atrasados.
No mundo fantástico da ética alimentar, coisa que não existe caso não se esteja dentro de um sistema cultural, a nossa protagonista Midori, resoluta e obstinada, constrói a sua vida inteira em torno de sua determinação. Entretanto…
A ambição desmedida, a paixão e o medo. A divindade que a carne anseia, a vida que escapa pelos dedos. Em Fantascope somos apresentados para a sombra, o cinza da natureza humana em sua brutalidade egoísta.
No artigo de hoje trago algumas palavras sobre uma das coisas mais lindas que vi nos últimos tempos. É singelo, é denso e de condução primorosa, é uma herança, um agradecimento e uma esperança, mas também é uma crítica habilmente tecida. As folhas do amanhã.
E chegamos ao desfecho de mais um filme, de um pequeno projeto, de uma trilogia e segmento de uma franquia. Foi gratificante, embora exaustivo, percorrer por tantos sentimentos e imergir nesses cenários que tanto compartilham elementos comuns.