Yuusha, Yamemasu (I’m Quitting Heroing) é um anime do estúdio EMT Squared que adapta a light novel escrita por Quantum e ilustrada por Hana Amano. Segue abaixo a sinopse que traduzi e adaptei do HIDIVE (o streaming oficial do anime).

 

“Após derrotar a vil Rainha Demônio, Echidna, Leo Demonhart não recebe a recepção digna de um herói, pois aqueles que ele lutou para proteger passam a tratá-lo com desconfiança e hostilidade. Sem lugar para ir, Leo vai pedir emprego na porta de sua antiga inimiga!”

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Já se passaram alguns anos e ele voltou. Quase 3 anos depois e tendo essa e a terceira temporada garantidas, Naofumi e cia retornam para a continuação de sua aventura… ou devo dizer tentativa de sobrevivência?

O retorno de Tate definitivamente desagrada muita gente que não gosta ou simplesmente não quer pensar, apenas criticar. Após o final da primeira temporada, fiz uma resenha (AQUI) sobre a obra e explorei vários temas dela, como a escravidão que aqui vemos e a acusação de estupro.

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Tomodachi Game é um anime do estúdio Okuruto Noboru que adapta o mangá escrito por Mikoto Yamaguchi e ilustrado por Yuuki Satou. Segue abaixo a sinopse extraída da Crunchyroll (o streaming oficial do anime).

 

“Yuichi Katagiri é um jovem colegial que aprecia a amizade acima de tudo, e leva uma vida feliz ao lado de seus amigos Shiho, Tenji, Makoto e Yutori… Contudo, um incidente os afunda em dívidas, forçando estes 5 jovens a participar do “Jogo do Amigo”, um jogo onde é preciso confiar plenamente em seus amigos para vencer. Deveria ser uma tarefa fácil para este grupo, mas… Será que eles vão confiar em seus amigos, ou vão trai-los? A verdadeira natureza da humanidade será escancarada nesta obra de disputa psicológica, cujo mangá já vendeu mais de dois milhões de cópias!”

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É interessante como esta obra usa um termo tão comum em jogos de Badminton como título. O termo “Love all, play” (ou tudo junto, como mostra no título) é para mostrar que um jogo está começando. É assim também em jogos de tênis. O “Love” se refere ao número zero, ao início do jogo. Como está dos dois lados, é “Love All”. É simples, é proveitoso e é fofo, assim como o primeiro episódio.

O anime é a adaptação de uma Novel de mesmo nome, e conta a história de Mizushima Ryou, um garoto que tem dificuldade de se espressar, e que acaba parando no badminton por “incentivo” de dois amigos. Só que ele está no terceiro ano do ginasial e precisa escolher um colégio, até que o técnico de badminton do Yokohama Minato o recomenda para jogar com o seu time.

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Nijigasaki voltou e uma estrela roubou o show, Lanzhu Zhong, a nova idol que veio diretamente da China para abalar as estruturas do clube de idols da escola. E ela não veio sozinha. Vamos falar tudo sobre a segunda temporada de Love Live! Nijigasaki aqui no Anime21!

Antes de mais nada, gostei bastante do vídeo que as garotas fizeram para promover o clube, só talvez tirasse os efeitos especiais no final. Em todo caso, quantos recursos essas garotas têm para fazer algo tão elaborado? Não está faltando mais adversidade nesse Love Live! não?

Inclusive, esse ponto é explorado com a figura da Lanzhu, que chega a fim de quebrar o status quo do clube. Mas antes de ir a fundo na questão, você gostou das outras duas, a Shioriko Mifune (da presinha fofa) e a Mia Taylor (que esqueci de onde veio, mas fala inglês fluente)?

Eu tinha um final perfeito para a primeira temporada na minha cabeça e era com a Shioriko aparecendo misteriosamente com a presinha em destaque, só para confirmar o óbvio, que essas três novas idols seriam incorporadas ao cast principal nessa segunda temporada.

Mas por que falo que elas vão se juntar ao clube? É por causa da sua própria natureza, por ser um local focado mais nas apresentações individuais que coletivas. Sendo assim, é mais fácil de somá-las ao grupo do que seria com as outras gerações da franquia.

Além disso, Nijigasaki nasceu com essa proposta mesmo, de tentar formatos e encaixes diferentes, o que acontece quando as rivais vão se juntar as heroínas. Sobre as personalidades das três, deu para sacar bem como a Lanzhu e a Shioriko são, a Mia um pouco menos.

E aí volto a Lanzhu, que surpreendeu, já do trailer, ao “atacar” a Ayumu e deixar a Yuu ressabiada. Lembra como foi na primeira temporada? Parece que o jogo virou para a Ayumu e agora é ela quem vai provocar ciúmes na Yuu ou não vão explorar a veia shoujo ai da trama?

Acho que o mais interessante agora é notar que, depois dessa cena, em vários momentos, a Lanzhu passou a observar as garotas e suas atitudes para com o show business, meio que as julgando, meio que as testando, se preparando para soltar a bomba que cairia mais a frente.

Mas antes de elogiar sua bela apresentação e a declaração de guerra que vem na esteira, concorde comigo que a Kasumeme segue sendo a melhor personagem desse anime? E é para o bem e para o mal, afinal, o quanto ela diverte com suas trapalhadas é o quanto atrapalha também.

Passar o making off ao invés do PV finalizado foi uma besteira monstruosa dela, mas o tipo de coisa que estava na cara que iria acontecer, ainda mais com a Lanzhu dando sopa e a Mia pronta para soltar não só o playback, como mudar até a iluminação (ou aquilo foi apenas lúdico?).

Em todo caso, antes de falar da apresentação, o que a Lanzhu faz depois, a crítica a Yuu, era algo perceptível de antes. Seu incômodo com as “distrações” de suas colegas school idols só fica evidente no final após a apresentação, mas veio sendo trabalhado o episódio inteiro.

Ao mesmo tempo, a Yuu não retrocede um passo e mantém sua posição de perseguir seu sonho de ser pianista enquanto atua como “manager” das idols da Nijigasaki. Vamos ver se essa resignação balançará, mas por ora acho que tanto a crítica, quanto a resposta, foram ótimas.

A questão que a Lanzhu levantou é válida e passível de reflexão por parte da Yuu, e não só dela, afinal, a crítica se estendeu as idols quando elas demonstram a falta de ambição que demonstraram ao passar um PV errado e se contentar com o que já tem. Falta ambição ao clube.

Para o bem e para o mal, a Lanzhu tem ambição de sobra. Repare na letra da música dela, o quanto ela é autocentrada na figura da Lanzhu, soando bastante egocêntrica para mim. Sim, não gostei tanto da letra de Eutopia, mas a performance foi show. Isso não dá para negar.

E é por isso que curti tanto a Lanzhu, ela foi o fator novo que deve agitar o anime e forçar as garotas a irem além, o que é meio que necessário, pois diferente das outras gerações, essa tem muita pouca adversidade com a qual lidar, elas precisam de conflito mais que as outras.

A chinesa arrojada é a personificação desse desejo ardente de almejar e alcançar mais, e as coisas que ela diz para suas colegas podem não estar completamente certas, mas também não estão completamente erradas. Sem a Lanzhu (e a Kasumeme) essa estreia teria sido “nula”.

Por quê? Porque as outras garotas foram bem sem graça? Sim, mas também porque a animação dessa estreia foi de doer. Não houve nada horrível exatamente, mas a mediocridade foi gritante. Pareceu um episódio de meio de jornada e não uma estreia de um anime bem animado.

Espero que a qualidade aumente, pois esse não é o padrão do anime. Claro, a apresentação da Lanzhu foi uma exceção, mas elas sempre são deslumbrantes, tem que ser. Aliás, gostei bastante da montagem das cenas com ela também, há variações, até ousadia, em certas cenas.

Mal posso esperar para ver a apresentação da Mia Taylor, mas estou mais interessado mesmo é pela da Shioriko, afinal, ela é tão cdf, e tão chatinha por tabela, que, mais ou menos como aconteceu com a Setsuna, isso cria expectativa para vê-la como idol cantando no palco.

Sobre a Mia, realmente não tenho muito o que falar, no máximo que ela parece não ligar muito para idols, mas não significa que não possa vir a ligar também. Personagem assim, que está apenas de boa na lagoa, é até fácil de mudar em comparação a personagens mais focadas.

Por fim, o desafio está lançado, vamos ver com que armas (cof cof Mia cof cof Shioriko) a Lanzhu lutará contra o clube de idols oficial da escola. A tendência é ela converter as amigas para o seu lado e que isso desenvolva mais as garotas, pois só a Lanzhu que brilhou nessa estreia.

A Kasumeme segue uma bagunça ambulante, e espero mais plot das outras também. A tendência é de que as dificuldades da Yuu (que tem que conciliar o piano com o clube) sejam uma questão recorrente na trama e espero que a Ayumu tenham mais desenvolvimento também.

A Lanzhu não chega toda toda para cima dela por acaso, né? Quero ver novas facetas da Ayumu nessa temporada, pois a Setsuna pode ser a presidente do conselho, mas a figura central do clube e do anime é a ruiva. E mal espero para ver a OP, a ED curti, achei bem fofinha.

A título de curiosidade, as garotas da cena pós-créditos são personagens dos cards do game. Ouvi falar que ocorreram algumas mudanças entre a história do jogo e essa estreia, mas como não jogo não vou me aprofundar. Foquemos no anime, que vou cobrir aqui no Anime21.

Até a próxima!

Gunjou no Fanfare (Fanfare of Adolescence) é um anime original do estúdio Lay-duce. Segue abaixo a sinopse extraída da Crunchyroll (o streaming oficial do anime).

 

“Yu trocou a sua carreira de celebridade para ir atrás de seu sonho, se tornar um jóquei. Agora parte da turma de calouros da Escola de Hipismo, Yu precisa lidar com a mídia e com seus novos colegas de turma.”

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Otome game sekai é mais um daquelas obras que possui um nome grande, ou melhor, uma frase como nome. Apesar disso, aqui temos uma obra simples, porém divertida. Não deu para ter dimensão do que nos aguarda nesse início, mas isso não tornou ele ruim.

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Aharen-san wa Hakarenai é um anime do estúdio Felix Film que adapta o mangá (há anos escrevi um artigo apresentando a obra) de Asato Mizu. Segue abaixo a sinopse da Crunchyroll (o streaming oficial do anime).

 

“Raidou acabou de começar o ensino médio e está disposto a fazer amigos, já que no ensino fundamental teve muitas dificuldade. Decidiu que o primeiro passo seria conversar com a garota que senta ao seu lado, mas isso pode ser mais complicado do que parece.”

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Rikei ga Koi ou Science Fell in Love voltou e com isso, vamos continuar acompanhando essa saga em busca do amor. Dois anos depois da primeira temporada, a obra volta praticamente de onde parou e ainda fez ótimas adições logo de cara. Essa sequência promete!

Para você que não conhece a obra, Rikei ga Koi, basicamente temos um romance similar ao de Kaguya-sama (que também volta nessa temporada). A diferença é que aqui os protagonistas sabem dos sentimentos do outro, porém, querem provar cientificamente isso.

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Shokei Shoujo no Virgin Road (The Executioner and Her Way of Life) é um anime do estúdio J.C.Staff que adapta a light novel escrita por Mato Satou e ilustrada por Nilitsu. Segue abaixo a sinopse que traduzi e adaptei do HIDIVE (streaming oficial do anime).

 

“Quando Menou, uma Executora de perigosos viajantes de outro mundo, os “Lost Ones,” encontra uma Lost One chama Akari, que pode enganar a morte, ela parte em uma missão para matar a garota imortal, mas novos e confusos sentimentos podem se colocar no caminho de sua lâmina.”

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