Garo: Vanishing Line (2017) é a terceira tentativa da famosa franquia de tokusatsu de marcar um gol de placa neste ramo de anime, e quem sabe, repetir o feito de Garo: Honoo no Kokuin (2014), que é bastante elogiado pelos fãs – e com o completo merecimento -, coisa que Garo: Guren no Tsuki (2015) infelizmente não foi capaz de fazer.

Este anime de Garo não tem uma real conexão direta com os outros dois animes anteriores, podendo ser visto independente de você ter assistido ou não os outros, pois tudo que você precisa saber é explicado. O adendo aqui é que no final, o vilão tem um monólogo que faz conexão com as outras duas temporadas, mas não é algo de fato importante, para mim, não passa de um fanservice – que é muito legal, é claro.

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Garo: Vanishing Line é a terceira tentativa do estúdio MAPPA em empacar com um anime da franquia de sucesso Garo, que originalmente é um tokusatsu. O estúdio obteve êxito na sua primeira tentativa e fracassou totalmente na segunda, e esta terceira investida vem para tentar alcançar ou mesmo superar Garo: Honoo no Kokuin. Já adianto que por mais que Vanishing Line seja um bom anime e tenha seus pontos altos, ele também fracassou em algumas coisas, mas não totalmente.

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O esquecimento é realmente algo muito triste. Imagine que você convive com uma pessoa que tem Alzheimer, imagine que ela é um amigo ou familiar bem próximo, por mais seja ruim esquecer das coisas, quem sofre de verdade parece ser as pessoas que estão ao redor, pois elas sim lembram do que aconteceu. Imagine agora como foi para o Luke, Gina e principalmente para o Sword lembrar da Sophie por um ano e não a ter ao lado. Bom, que tenso, não?

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Tudo bem… Tudo bem… Estou me acalmando. Tenho o hábito de escrever o artigo do episódio logo que acabo de ver para que os acontecimentos fiquem mornos na minha cabeça, mas desta vez, não tem nada morno, está tudo queimando. Que episódio sensacional!

O episódio dessa semana foi com toda certeza, o melhor episódio de anime que eu assisti no ano de 2018 e provavelmente é o melhor de Garo: Vanishing Line! – é evidente que isso é só a minha opinião.

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Não era essa a ajuda que eu esperava, mas com certeza era a que eles precisavam!

“Um episódio de dar água na boca”. É assim que eu simplificaria o episódio dessa semana! A trilha sonora foi espetacular se fazendo presente em praticamente o episódio inteiro e com êxito ao passar sutilmente as emoções, bem como a quebra do momento mais bonitinho do episódio nos últimos minutos; a animação de fato é também um dos pontos mais fortes aqui, em nenhum momento eu senti algum tipo de oscilação ou alternância entre dois polos neste quesito; e bem, o roteiro do episódio fazendo algumas surpresas é com certeza a parte mais agradável aqui.

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O título do artigo era para ser “Darth Vader”, pois precisamos concordar que o Martin, assim como o Anakin, não era de fato um cara com o coração ruim, mas acabou sendo influenciado por acontecimentos de sua vida e pendeu para o lado sombrio. No entanto, creio que fica muito mais coeso o título “Desespero” pois remete exatamente o que o Martin passou neste episódio, tendo uma tentativa de assassinato por parte de sua amada irmã e teve aquele enorme choque de realidade ao saber que ele não era nada mais que uma ferramenta para a construção de El Dorado. E convenhamos, apesar de ter sido bem apresentado, o Martin chega nem perto de se comparar ao Darth Vader como personagem.

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Em algum momento da sua vida você já parou para pensar que talvez tudo seja apenas um mero devaneio da sua própria mente? Lembro de uma vez quando eu cursava o ensino médio, não lembro exatamente a série, mas talvez tenha sido no primeiro ou segundo ano; o professor de filosofia entrou na sala e pediu para que nós, alunos, escrevêssemos um texto de no máximo vinte ou quinze linhas (não lembro ao certo agora), e neste texto deveria ter a prova de que nós realmente existíamos. E é claro que eu, por achar uma imbecilidade sem tamanho, preferi ficar conversando sobre coisas aleatórias, que no momento, eram mais interessantes para mim. Hoje, após ver este episódio de Garo, penso que seria interessante escrever um texto como deveria ter escrito há três ou quatro anos.

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O episódio de Garo: Vanishing Line dessa semana é aquele episódio de chegada e reconhecimento, que é útil e extremamente necessário quando se trata de lugares desconhecidos como de fato é El Dorado. No entanto, apesar de ter sido um bom episódio, é muito mais de ver e absorver do que de fato avançar. Digo, o plot avança para os protagonistas, mas não tanto para os espectadores – exceto por uma coisa, agora sabemos quem o irmão da Sophie realmente é. Claro, levando em consideração que nós já sabemos como a cidade funciona, o que é mostrado aqui é apenas complemento.

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Olá, tudo bem?

Wooooooooooooooow, que episódio sensacional! Não tenho nem palavras apropriadas para descrever como esse episódio foi bom. O episódio dezessete de Garo: Honoo no Kokuin foi muito bom também, mas esse de Garo: Vanishing Line para mim, foi melhor ainda!

O episódio passado já terminou com um bom gancho, e neste, já no início há sequências lindas de luta com uma animação muito boa e, claro, uma trilha sonora SENSACIONAL! Talvez as maiores qualidades desta temporada de Garo sejam a trilha sonora e o character design, que são muito bem feitos. Honoo no Kokuin só não tem minha nota 10 por um motivo: não gostei do character design! E Vanishing Line superou isso.

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