Chegamos ao episódio final de Blade, o clímax final e o desfecho de todos os eventos. Assim como já se vislumbrou no episódio anterior, se revela que o mandante e responsável pelos mosqueteiros, é ninguém menos que um condenado ao seppuku, Hanabusa. Um homem desesperado que não se sabe ao certo o por que ainda está vivo. E nem eu sei.

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Em épocas de crise a escrita também entra em crise. Mas vamos lá pessoal, vou me esforçar para comentar esse penúltimo episódio de Blade.

Para título de curiosidade, já que o anime simplesmente se esqueceu, ou talvez escolheu, não explicar esse detalhe central do enredo da obra, levando a pergunta? O Manji é imune a doenças. A resposta, para quem já se perguntou isso e ainda desconhece o como a habilidade regenerativa dele funciona, é sim. Manji consegue regenerar completamente os seus tecidos caso o dano não ultrapasse um certo limite. Qual esse limite? Bem, só lendo o mangá mesmo, ou ouvindo os spoilers que descrevo no vídeo aqui linkado.

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Abayama, o Itto-Ryu mais antigo, talvez até mesmo um dos membros fundadores da filosofia do bando. Nesse antepenúltimo episódio de nossa longa jornada, somos apresentados para um erro brutal no anime. Aconteceu uma distorção na decisão desse grande personagem, distorção e realocação de situações que literalmente esvaziaram o destino e propósito de todos os novos membros do bando.

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Nesse episódio, após o desfecho de Shira, ou melhor, após o consumo do mesmo como adubo de estômago de cão selvagem, temos Habaki descobrindo sobre as ações de Anotsu e companhia. Como consequência, inúmeros cavalos inocentes são brutalmente assassinados.

Em paralelo, temos o desamparado Renzo. Confuso, ressentido, em uma escalada de caos ele enfrenta o amargo gosto da impotência. Mesmo que deseje se livrar de sua dor, ele nunca poderá realmente superá-la.

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O desfecho de Shira, o oponente mais desprezível dessa história; a pessoa mais doente, no sentido de sanguinolência e carnificina, que Blade nos apresenta. Compreendo que Habaki demonstra semelhante força destrutiva, entretanto, o seu modo operante visa um propósito maior, e justificado pelo injustificável, ele atropela e usa de todos os meios que acredita ser necessário para alcançar o seu objetivo; assim como Anotsu, o qual mata inúmeras pessoas por capricho e rebeldia, movido por sua ambição de um espadachim ideal; ou mesmo Manji, que aniquila uma pequena pilha de vidas em prol da sobrevivência, e posteriormente, de expiar os seus pecados em terra. Já Shira, ele é único, pois mata pelo simples prazer de matar.

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Nesse episódio, logo na primeira cena, apresentaram algo extremamente importante para a consistência em geral da obra. Maki está doente, muito doente. Ao que tudo indica, ela sofre de tuberculose, e a debilitação que essa doença lhe causa, mais a frente no anime, nos apresentará a mais bela situação de combate de Blade. Desculpe pelo spoiler.

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Temos uma breve calmaria para Rin e Manji, que após protagonizarem os últimos eventos, se hospedam na casa do Mestre Sori, o espião do governo e artista de coração. Mas o central desse episódio é a história da família de Habaki!

Condenado à morte por seu fracasso retumbante, Habaki, agora desprovido de qualquer poder ou influência, usa como cartada final uma última súplica, a qual é concedida pelo poder monárquico, ganhando assim um mês de prazo para acertar a sua vida e, com honra e dignidade, retirar a própria vida. Ele foi um funcionário renomado, por isso possui alguns méritos de carreira que justificam essa colher de chá.

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O episódio 16 de Blade, ou Mugen no Juunin para os íntimos, pincela as consequências definitivas das ações de Blando, nosso médico serial killer. Os experimentos multiplicam, mais de 100 prisioneiros já foram sacrificados. Na verdade, provavelmente, o dobro disso. Muitas das cobaias decaíram em insanidade, mas ao que tudo indica, Blando conseguiu algum êxito, pelo menos ele acredita que conseguiu, junto a alguns dos prisioneiros.

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Após uma pausa de uma semana, Blade volta com um episódio muito bom! Blando, o médico responsável por tentar descobrir os segredos da imortalidade de Manji, nos concede momentos intensos permeados pela quebra da razão, da ética e dos lastros humanos.

O ponto alto do episódio é a direção artística, ela capta o conflito de Blando de modo inovador. O médico, que, sem dúvida, é uma boa pessoa, que se preocupa com os seus pacientes, ou no caso, cobaias, embora seja ambicioso e curioso, acaba colapsando em insanidade.

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