Tate no Yuusha teve sua sequência na temporada passada e nos trouxe uma história compilada em 13 episódios. A sequência já havia sido anunciada faz uns anos (assim como a terceira temporada) e trouxe algumas diferenças com relação a primeira temporada.
O último episódio de Tate no Yuusha foi tudo aquilo que eu não esperava. Não é uma questão de ter achado ruim ou bom, simplesmente não se encaixa bem como um episódio final, ainda mais depois de tudo o que aconteceu. Com um ritmo de OVA, a obra se despede temporariamente e deixa uma estranha sensação.
Naofumi e seu grupo foram para o mundo de Kizuna, Grass, Therese e L’Arc com um único objetivo: derrotar Kyo. Mas isso por si só não iria resolver de fato todos os problemas que fizeram eles chegarem até aqui. Derrotar também não era exatamente o desejo deles, afinal, Ost havia sido uma das milhares de vítimas do herói inimigo.
Desde que houve a debandada para o mundo do Kyo, só tínhamos acompanhado o grupo de Naofumi. Porém, ficou claro que o grupo de L’Arc iria aparecer novamente, afinal, suas ligações com a situação e com Kizuna reforçaram isso.
Quando as coisas dão certo de um lado, do outro, tudo dá errado. Assim podemos definir a jornada de Naofumi e cia nesse novo e estranho mundo. Aos poucos as coisas estão se encaixando e apesar dos problemas, uma coisa é certa: tudo deve se acertar com o tempo.
É estranho pensar que pela segunda vez Naofumi foi parar em outro mundo. Mas isso realmente aconteceu e pelo menos ele está junto de outras pessoas, sejam elas importantes para ele ou para sua sobrevivência.
Os episódios 6 e 7 foram um divisor de águas… literalmente. Enquanto um fechava o arco que havia sido iniciado junto do episódio 1, o outro é o início daquele que deve ser o arco final dessa temporada.
Foram tantas emoções que fica até difícil escolher por onde começar, mas vamos seguir a ordem cronológica para ficar mais fácil, certo?
Depois de termos um episódio feito para desenvolver a Rishia, voltamos à programação normal, ou seja, chegar no coração da tartaruga espiritual e matá-la de vez. Claro, isso iria ferir a Ost mas era um preço que inevitavelmente precisaria ser pago.
Até então foram apresentadas várias formas de derrotar a tartaruga, mas nenhuma foi útil ou eficaz de verdade. Sempre tinha um contraponto e no final das contas Naofumi e cia voltavam para a estaca zero.
Até aqui a tartaruga espiritual tem sido uma dor de cabeça e uma caixinha de surpresas (bem desagradáveis, por sinal). Mesmo com Host, Naofumi e seu grupo têm sofrido para desvendar os mistérios do poderoso monstro, afinal, ele precisa ser impedido.
Diferente da primeira temporada e até mesmo da proposta da obra, o grande “vilão” da vez é um monstro que possui poder suficiente para impedir a vinda das ondas e pior, destruir o mundo. A tarefa é definitivamente complicada, mas será que há esperança?
