Light novels são os famosos livros japoneses que têm uma relação íntima com os animes e mangás tanto por serem adaptados para outras mídias, quanto por serem adaptações destas. Se você deseja adentrar nesse território ainda pouco conhecido para a maioria dos otakus brasileiros, uma lista com indicações de boas obras por onde começar viria a calhar, não é mesmo? Sendo assim, pode descer a página e começar a desbravar o universo das light novels!

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No Game No Life é um xodó do público brasileiro, e não é por acaso, afinal, que otaku brasileiro não se interessaria por uma light novel escrita por alguém que nasceu aqui? Esse é o caso de Yuu Kamiya – cujo “nome de brasileiro” é Lucas Thiago Furukawa –, mangaká e escritor de light novels que possui várias obras publicadas no Japão e faz bastante sucesso por lá.

Não à toa No Game No life – sua obra mais conhecida – teve tanto a sua light novel – que é a fonte original –, quanto o mangá lançados por aqui pela editora New Pop. Os dois ainda estão em andamento, por aqui quase encostados no Japão, e neste artigo darei minhas primeiras impressões sobre a lenda dos irmãos gamers de outro mundo!

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Você pode não conhecê-la, porque sei lá, você é novo demais, ou começou a assistir anime recentemente, ou talvez seja um hipster de animes, mas com certeza você sabe quem é Rei Ayanami, a garota misteriosa de cabelos azuis de Evangelion. A não ser, claro, que você tenha vivido os últimos 20 anos em Plutão e só agora, que a sonda New Horizons chegou aí, você ficou sabendo de tudo o que se passou na Terra (meus pêsames pelo rebaixamento à planeta-anão – mas pense pelo lado positivo: é melhor ser o primeiro dos pequenos ou o último dos grandes?).

Tão líquido quanto o LCL e tão certo quando confiar o futuro da humanidade à crianças pilotando robôs gigantes (pensando bem, isso pode não ser tão certo assim) é você ter visto dúzias de outras personagens em outros animes (exceto você, plutoniano) que são de uma forma ou de outra parecidos com a Rei Ayanami. Algumas de forma sutil, disputável até, enquanto outras são cópias descaradas (ou homenagens, como seus autores chamariam). Elas estão por toda parte, em todas as temporadas. Na atual temporada tem a Eiha (Chaos Dragon), a Iris (Classroom Crisis), a Miki (Gakkou Gurashi), a Flamie (Rokka no Yuusha), e isso só para ficar em algumas, pensando por cima.

Nesse artigo especial vou dizer o que faz de uma personagem uma clone da Rei bem como listar sete exemplos de personagens de animes e épocas variados, sem nenhuma pretensão de esgotar o assunto ou de estar absolutamente certo. Continue lendo!

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Esse é o primeiro artigo de uma série sobre os animes que considero inesquecíveis desse ano. Não serão necessariamente os melhores, embora todos sejam muito bons. Ao invés disso, a proposta é selecionar animes de gêneros diversos que em seu conjunto representam o que de mais marcante a indústria de animes para TV produziu esse ano. Seguindo essa proposta, não faria muito sentido escolher muitos animes de um mesmo gênero ainda que todos fossem excelentes, pois a saturação do gênero diluiria o relevância de cada um deles, além do alcance em número absoluto de pessoas ser menor quanto menor for o número de gêneros representados na seleção final. E o primeiro escolhido foi No Game No Life, uma aventura de dois adolescentes não conformados a sua realidade que vão parar em um mundo completamente diferente onde suas habilidades, menosprezadas no seu mundo de origem, farão toda a diferença.

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