Mais um episódio de boas sensações! Eu queria saber como Youkai me deixa tão calmo enquanto vejo seu episódio. Diria que o mantra recitado no começo me deixou em transe também, pois o tempo passou bem rápido inclusive. Começamos com cenas cômicas e terminamos com uma certa dúvida sobre os eventos futuros.

Confesso que os novos servos de Yuuji ainda me fazem rir por conta de sua inutilidade (ainda que tenham sejam úteis dependendo do uso) e porque mesmo sabendo que eles serão fracos e decepcionantes, eu ainda me surpreendo com cada nova aparição. E claro que o riso foi grande quando o pessoal do casarão viu a “força” da morte.

E justamente nessa cena e na seguinte, tivemos algo que vem me incomodando um pouco ultimamente: a insatisfação de Yuuji. No começo, depois de chegar no casarão era legal e tudo mais, mas havia dúvidas se aquilo era a melhor opção; saiu, ficou solitário e triste com o desejo de voltar; voltou e seus poderes serão finalmente usados, mas o que ele deseja? Ser um estudante normal e futuramente um homem de negócios comum. Sério isso? Eu entendo que nessa fase da vida nós temos muitas dúvidas, incertezas e insatisfações, mas até quando ele continuará desse jeito? Claro, devemos levar em consideração a série de fatores pelos quais Yuuji passou, mas sabe, por que não dar uma chance para algo que pode ser interessante futuramente? Por que não tentar aproveitar essa chance de experimentar algo completamente novo? Apesar de ter começado os treinamentos, ainda tenho minhas dúvidas sobre uma possível mudança.

Por outro lado, finalmente o treinamento começou e com isso dúvidas surgiram. Ok, nesse episódio nós descobrimos que se fosse o livro completo, Yuuji estaria morto e que o mesmo necessita de um treinamento para poder controlar e usufruir melhor dos poderes de seus servos. Mas a questão é: para quê ele usará esses poderes? Será que podemos esperar desafios mais sérios onde seus poderes serão realmente necessários? De qualquer forma, antes de tudo isso, ele terá que se deparar com seu amigo visitando o casarão e tendo seu mundo virado de ponta cabeça.

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