Sengoku Night Blood – Primeiras impressões
Sabe aquela famosa frase “a primeira impressão é sempre a que fica”? Então, acho que é exatamente isso o que vai acontecer se eu continuar vendo este anime.
Ok, ele se inicia como qualquer outro anime de fantasia/aventura/ação de hoje em dia: alguém aleatório é mandado para um mundo completamente diferente através de seu celular. Tá que nem todos eles seguiram a fórmula do celular, mas ir a outro mundo já é bem manjado. E desta vez é uma menina que vai para o início do século XVI, pois Nobunaga ainda estava vivo.
Bem, mas vamos deixar um pouco o lado histórico para nos ater em um fato: o problema não é apenas a menina ter parado em um momento da história em que o Japão estava em guerra por territórios, tentando assim unificá-los, mas também o fato da moça ter acabado no meio de HUSBANDOS. Todos os territórios têm husbandos, possuindo também seres que têm poderes mágicos, além de vampiros, lobisomens e gatinhos (?).
Aí teve outro problema: eu lembro que li a sinopse, até que achei ok, mas aí eu pesquiso de onde vem a história. E, sim, ela veio de um OTOME GAME, daqueles de simulação (e também vi que tem para Android e iOS, para quem quiser jogar). Ou seja, podem se preparar para muita encrenca e shippação, meus caros, porque jogo de simulação é isso. Além do mais, a menina parou em um território repleto de vampiros.
Espero que essa menina volte para casa logo (tem que encontrar pela Hime-miko antes), porque parece que as coisas ficarão pretas para o seu lado. Uma coisa boa? Ah, a música de encerramento é legal, e a parte das lutas é bem feita, se pudermos ignorar todas as frases clichês do episódio.
Jack
Eu também assisti (e ainda acompanho o anime) bem eu adoro animes, mangás e Otomes games (PT/BR) então Sengoku me chamou muita atenção!
Mas o que me deixou um pouco surpresa foi quando mostrou que todos os clãs são algum ser sobrenatural, afinal é meio raro (para mim) achar um anime sobrenatural que seja Shoujo. O único que eu assisti foi Diabolik Lovers.
Gostei bastante de saber que avia jogo para Android :D, mas o meu único problema é que
Jack
Desculpa que eu não terminei :'( mas o único que problema é que eu não sei jogar Otomes games em japônes, pois eu não entendo nada o que o personagem estão falando além de que dá uma certa raiva somente traduzir a melhor resposta para o paquera…. (Sei que tem gente que faz isso)
Mas então Arigato gosaimasu pela sua postagem!
Ja-nee!
Tamao-chan
Olá, Jack! Tudo bem?
Na primeira vez que vi que alguém me mandou uma resposta sobre o meu artigo(vi por e-mail, e não mostrou a informação toda), eu pensei: “Putz, vão me xingar”. Mas depois que li a resposta, vi que era amistosa demais para deixar de responder.
Não vou mentir dizendo que já não assisti um anime inspirado em uma Visual Novel. O que assisti foi Brothers Conflict, e até que é assistível, mas não é o meu tipo de anime. Acho que depende muito da rota que os produtores seguem, e geralmente esse tipo de anime não tem um final concreto, como foi o caso do próprio Brothers Conflict, então isso realmente me deixou meio “bolada”.
Acho que jogar os jogos é sempre a melhor opção, mas é como você disse: muitas vezes o povão fala em japonês e você fica meio perdida no que responder e não deixar o personagem que queria que caísse nos seus joelhos por amor te odeie eternamente.
Claro que também tem guias na internet, ou então vídeos no youtube que as pessoas vão traduzindo o que os personagens falam, mas não é a mesma coisa que você ir lá e experimentar você mesmo uma aventura no mundo virtual.
E sim, eu achei a história interessante até certo ponto, mas acho que essa pegada de sobrenatural combinaria com algo mais atual, e não na época do Nobunaga. Assim acho que perdeu um pouco da essência, mas como eu disse: talvez jogando o jogo eu aceitasse mais. Nunca se sabe, e dar uma chance às coisas é super importante.
Obrigada por seu comentário e volte sempre! 🙂