Olá, pessoal! Sejam bem-vindos a um dos animes mais incompreendidos por mim. Com certeza este episódio explicou muitas coisas que estavam acontecendo: aquela porta, o Neko-senpai, a traição do Nakano, onde a bendita boina de diretor estava. E foi um dos mais divertidos também, com várias referências estando soltas ou não. Foi uma bagunça justificável, eu acho. Mas bem confuso em toda a sua essência, o suficiente para fazer com que o anime termine de maneira um pouco… respeitável, talvez?

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A história de Elias continua sendo contada, e suas conexões com Lindel bem como com sua mestra, por meio de flashbacks e conversas à luz de fogueiras e até chaminés. Quando a linha do passado se cruza com a do presente, tudo o que nos resta fazer é esperar para conferir o que foi feito, dito ou pensado, e como isso interfere na construção atual desses indivíduos tão complexos e ímpares.

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Bom dia!

Na reta final, Girls’ Last Tour decide ampliar seu universo, revelar fragmentos da história de seu mundo, impressionar com os artefatos ainda ativos das civilizações desaparecidas.

Mas continua eminentemente reflexivo e simbólico.

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Bom dia!

Montar o quebra-cabeça. Botar ordem na bagunça. Guia. Detonado. Como preferir chamar, alguns termos são mais apropriados, outros são menos, mas o que importa é a ideia.

Dies irae é um anime confuso pra caramba, demorou para começar de verdade, teve um prólogo incompreensível, demorou para dizer sobre o que se tratava, e tenho a impressão que nem o protagonista sabe ainda porque está tendo que lutar, só sabe que se não lutar, pessoas queridas para ele irão morrer. E provavelmente o inimigo não permitiria que ele não lutasse de todo modo.

Perdão por quase um mês de blecaute de artigos de Dies irae, mas escrever sobre tantos episódios ao mesmo tempo talvez tenha me permitido reunir uma massa de informações suficiente para entender melhor – e explicar nesse artigo – o que está acontecendo, afinal, nesse anime.

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