E depois de um episódio tão criticado e controverso, Grancrest nos trouxe algo que talvez esperávamos mais: conflitos armados. Claro que o mau hábito de ter guerras rápidas e pequenas ainda incomoda, mas só o fato disso ter retornado já é algo positivo. E com o início de uma guerra em grande escala, o que podemos esperar?

Algo que me incomoda em Grancrest é a incrível mania de adicionar personagens que você não conhece e não dá a mínima, mas eles ganham foco. Sabe quando alguém conta uma situação e cita o nome de alguém como se você conhecesse mas na verdade nunca ouviu falar da pessoa em questão? Então, é o que Grancrest faz com alguns personagens. E paralelo a isso, também faz outros personagens sumirem do nada. Dito isso, eu sinceramente estava muito mais interessado na luta do Theo que proporcionava uma batalha desnivelada e aparentemente difícil (a qual ele ganhou), do que na de um cara que apesar de parecer legalzinho, nunca tinha visto e sequer poderia me importar com ele.

Por outro lado tivemos o Maldito Milza tentando conseguir alguma coisa contra o Villar e seu território quase impenetrável. Fiquei impressionado como um cara que tem tamanho poder militar e influência não quis dominar o continente por completo. Sabíamos que seu exército era realmente forte, mas agora descobrimos que ele também tem uma bela marinha e defesas de alta periculosidade. Além disso, a Margareth (maga que ele ama e é recíproco) voltou, mas, porém e entretanto, me parece que ela não tem as melhores intenções (espero estar bem errado).

No mais, espero realmente que tenha um foco maior no Theo pois ele é mais importante que esses caras aleatórios que aparecem e não possuem utilidade no contexto geral (só acho que ele é o protagonista e tal). E que continue nesse ritmo de guerras sem tempo para respirar porque sinceramente eu gostei bem mais do que os episódios anteriores.

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