Parafraseando o título do próprio episódio nomeei este artigo, e isso se deve a minha crença de que boas histórias sempre têm finais que provocam reflexões que remetem ao amor – mesmo que a sua ausência –, assim sendo, com essa não poderia ser diferente e mesmo com um final que não muito me agradou em comparação ao que acho que poderia ter tido, a sua mensagem não se perde, pelo contrário, pois a obra realmente foi bem sucedida em promover essa máxima, “ame e deixe amar.”

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Tudo bem… Tudo bem… Estou me acalmando. Tenho o hábito de escrever o artigo do episódio logo que acabo de ver para que os acontecimentos fiquem mornos na minha cabeça, mas desta vez, não tem nada morno, está tudo queimando. Que episódio sensacional!

O episódio dessa semana foi com toda certeza, o melhor episódio de anime que eu assisti no ano de 2018 e provavelmente é o melhor de Garo: Vanishing Line! – é evidente que isso é só a minha opinião.

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Todo mundo passou por pelo menos uma situação em que  pensou: “O que eu faço agora?” ou “Não me imagino me tornando isso ou aquilo.” Hina com certeza está passando por situações difíceis e, depois de passar de um bullying extremamente pesado e, por causa disso, os alunos foram impossibilitados de ter aulas decentemente, ela ainda está em um verdadeiro impasse sobre o que vai ser dela no ensino médio. Se vai sofrer ou não a mesma coisa que passou no fundamental, aí vai de acordo com as amizades que criar.

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Este anime é meio difícil de fazer as primeiras impressões sem fazer soar algo completamente bizarro. Na verdade, ele é uma paródia de todos os Mahou Shoujo que vimos até agora. A história se inicia quando Saki, uma menina praticamente normal, descobre que sua mãe é uma Mahou Shoujo. Mas vamos por partes, não é mesmo, minha gente?

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