A palavra “filler” tem um sentido muito negativo para os fãs de animes, se tornando sinônimo de enrolação e episódios enfadonhos. Para algumas pessoas, chega até ser uma surpresa que essa saga seja filler, pois ela está longe de ser chata e ser uma grande enrolação. Na verdade, essa é um prelúdio para um outro arco, que é a saga de Poseidon.

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Apesar desse episódio ter começado de forma cômica, seu desenvolvimento foi sério e ajudou a traçar o caminho que a obra deve seguir até o seu final. Seu trecho inicial deu margem a dois tipos de interpretações diferentes – uma de que aquilo ocorreu daquela forma e a outra de que foi apenas para “ilustrar” o momento da história –, sendo que ao não desmentir nem uma nem outra, Koi wa mais uma vez instiga a subjetividade da interpretação por parte do público, o que se sustenta mais fácil quando é feito em uma obra equilibrada e interessante como essa – sobre a qual comentarei agora.

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Bom dia!

Consta que desde a estreia um episódio cheio de ação sanguinolenta desses era o que muitos queriam. Aparentemente, é uma das causas do anime ter sido tão criticado. “É só bonito”. Sem dúvida era bonito desde o começo – como todo anime do Kyoto Animation. “Não tem história”. Oh, mas tinha sim! A história trágica de uma criança-soldado que perdeu tudo e estava começando a, pela primeira vez na vida, escolher seu próprio caminho no mundo ao mesmo tempo em que precisava lidar com as consequências da guerra.

No fundo, o que queriam era isso: sangue, suor e tripas. Esse episódio teve isso (exceto tripas). E para quê?

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