Durante toda a década de 1970 a popularidade dos mecha animes se manteve alta não apenas no Japão como em diversos países. Astroganger fez sucesso em países árabes, Voltes V permanece cultuado até hoje nas Filipinas, Grendizer (outra história de Go Nagai envolvendo robôs gigantes) fez tanto sucesso na França (onde foi rebatizado de Goldorak) que foi objeto de matéria de capa da revista Paris Match e até o Brasil se rendeu aos robozões tamanho família com Groizer X (por aqui chamado de Pirata do Espaço). Porém, pouquíssimas pessoas poderiam prever o quanto uma série original que estreou nas TVs japonesas em 1979 levaria o gênero a patamares jamais vistos não apenas dentro do próprio gênero, como também na cultura pop nipônica e, posteriormente, mundial. Sejam muito bem-vindos ao quarto episódio de Entre no maldito robô.

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E enfim vimos o Tigre um pouco mais sério numa luta mais interessante. O mais interessante e “triste” é saber que apenas no próximo episódio vamos ver ele completamente sério. E nesse episódio tivemos um elemento bem interessante que eu já havia desistido de ver, que seria o jogo político entre as facções mafiosas. Assim como já tinha sido dito por outros personagens, o Shidoh não é flor que se cheire e por isso, possui vários inimigos. Como eu também já disse, acredito que no fim teremos ele como o grande vilão da história e isso por si só já teria um tempero diferenciado dada a relação dele com a Hitomi.

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Já aceitei a realidade de que Citrus é um anime ruim, mas isso não quer dizer que vou despejar ódio pela obra em meus artigos, então podem ficar sossegados que boa vontade não me falta, até porque ao entender que algo é de tal forma muitas vezes o único jeito que encontro de continuar assistindo é “engolir”. Em um episódio ruim Citrus não foi tão ruim quanto antes e é disso que vou falar agora!

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