Aconteceu muita coisa ao mesmo tempo nesse episódio, então vamos por partes.

Ele não é focado ou pautado em nenhum mistério, porém é mais direcionado para o desenvolvimento de personagens, como um aprofundamento do passado da Mashiro. 

Esse episódio é um belo soco no estômago, principalmente para quem já passou por situações semelhantes. Na real, eu nunca passei por algo assim, mas já me senti tão mal quanto a Aoi quando acontece o “clímax” do episódio. Mesmo eu tendo gostado de como esse episódio se desenvolveu, achei desnecessário usar um capítulo inteiro SÓ para desenvolver o shipp Aoi x Holmes, até porque ainda não vimos um mistério ou caso realmente significativo, o melhorzinho foi o da herança, do episódio passado.

O episódio começa com Holmes e Aoi se prepararam para mais um festival. Só que esse festival tem uma carga emocional negativa para Aoi, já que foi nele que sua melhor amiga e seu namorado “confortam” ela, dizendo que nada vai mudar por conta da distância.

Vai dar nada não, confia!

Antes do festival, a ex do Holmes aparece na loja para a avaliação de um prato, que foi presente da tia dela, como presente de casamento. Não lembro se eu mencionei no artigo passado, mas a história dos dois são bem parecidas no quesito amoroso, já que ambos foram trocados após se afastarem um pouco. Parando e analisando, não é só em relacionamento que acontece esse tipo de coisa, basta uma certa distância, ou gente nova aparecendo, que você pode simplesmente cair no esquecimento. Isso é de fato, uma das coisas mais triste que podem acontecer.

Existe uma coleção específica de pratos de natal!

Holmes confirma a veracidade do prato. A Ex dele começa a falar e falar, como o namorado era abusivo, que ela estava insatisfeita com aquilo e que sentia um pouco de falta dele. Antes de sair, ela deixa uma xícara junto a um poema a Holmes. Claro, era como uma declaração de amor.

Nesse meio tempo, a Aoi recebe mensagens de suas antigas amigas para ir visitá-las em um hotel, já que a escola atual delas estavam em uma excursão para Kyoto.

A vida realmente queria deixar a pobre Mashiro para baixo, porque literalmente da TUDO errado (aparentemente).

Na real, o Ex da Mashiro e a melhor amiga dela, estavam usando os amigos deles para pedir desculpa para ela, por eles terem “acidentalmente” se apaixonado. Acho que um soco no estômago deve doer menos do que algo assim, ela está prestes a chorar quando Holmes aparece e “salva” ela da situação. Eles se consolam e Holmes a leva de volta a loja, onde conta como a guria que ele gostava queria ele de volta, mas ele da um forinha básico nela.

ITI MALIA TI FOFO

Eu curti o desenvolvimento dos dois, de verdade, entretanto eu esperava um pouco mais de mistério por parte do anime. Um episódios com esse elo dos personagens, no quarto episódio ainda, não é algo muito usual e mesmo eu gostando, considero ele um tiro no pé. Esse episódio poderia muito bem ser um dos últimos, depois das relações deles serem melhores trabalhadas, sem falar que teriam mais episódios com casos (espero que relevantes) e mistérios, que é o foco principal da série. Isso desanima um pouco, pelo menos a mim. Minhas expectativas era o anime ir para um foco X (no caso, o do mistério) e aparentemente ele está tomando um outro foco. Isso não é ruim, eu posso gostar dele, então resta aguardar e confiar para que mesmo com o foco diferente, o anime volte a me agradar e cativar como fez no primeiro episódio.

 

(Ler este artigo… Isso te enche de DETERMINAÇÃO!)

~Frisk

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