In/Spectre, ou Kyokou Suri no original, é uma das minhas apostas para essa temporada e sua estreia não deixou a desejar em absolutamente nada. Foi divertida e mostrou um pouco de seu potencial em aspectos bem diferentes.

Confesso que estava um pouco apreensivo sobre a obra pois a chance de se decepcionar é sempre grande quando há uma boa expectativa, mas fico tranquilo que foi uma estreia bem interessante e promissora. Aliás, eu já conhecia a obra pelo mangá e comparações à parte, o resultado é bem satisfatório.

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Bokuhaka ou Boku no Tonari ni Ankoku Hakaishin da Imasu, chegou com uma comédia similar a que foi proposta pelo recente Chuubyou Gekihatsu Boy, o humor vergonha alheia protagonizado por “chuunis”. Ainda não o vejo com potencial para ser o melhor da temporada, mas certamente vai divertir muito pela sua proposta pastelona.

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Bom dia!

Com alguns dias de atraso, que podem ser considerados alguns meses de adiantamento (né, Netflix?), ofereço-lhe minhas sinceras primeiras impressões sobre Dorohedoro.

Em Dorohedoro existem feiticeiros, que vivem, sei lá, na Feiticeirolândia, e existem pessoas sem poderes mágicos, que vivem no Buraco à mercê dos feiticeiros que vão lá atazaná-las com feitiços de transmutação potencialmente mortais a pretexto de treinar para serem capazes de atazanar pessoas com transmutações potencialmente mortais.

Se ficou parecendo estranho, é porque é tudo muito estranho mesmo.

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