Os fãs da franquia “Toaru” não devem estar muito com aquela sensação de saudade, afinal, no ano passado teve o segundo cour da terceira temporada de Index e o spin-off do Accelerator (Toaru Kagaku no Accelerator). Aliás, creio que os fãs dessa famosa franquia estejam mais com esperança do que saudade, afinal Railgun T pode ser a redenção da desastrosa season 3 da série principal (To Aru Majutsu no Index).

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Esperava um volume cheio de ação e conflito, mas não foi exatamente o que esse teve, ao menos não da forma que eu imaginava, mas isso foi bom, porque esse volume de transição para um arco maior e mais importante foi satisfatório no que tece a construção dos personagens e das situações a serem exploradas. Depois de ler esse terceiro volume minha expectativa pelo quarto só aumentou. Voltemos a distopia?

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Um detetive que não consegue seguir em frente precisa se lembrar de algo que ficou para trás. Pois o futuro só pode ser construído quando se olha para o passado. Mas antes que pareça ter aqui algo profundo, tenho que lembrar que falamos de Kabukichou. E aqui as estranhezas são tantas que até se estranha a normalidade.

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Sendo literalmente a última estreia a ser lançada, essa obra era a outra que estava sob o estigma de ser uma das poucas com os menosprezados idols masculinos – ao menos por essas bandas -, pois essa impressão não poderia estar mais errada.

A3! Spring & Summer, lida com o universo da atuação, as trupes e seus artistas únicos, todos dividindo os mesmos holofotes na cidade de Veludo. Trazendo histórias de superação e crescimento pessoal, o anime tem a difícil missão de representar bem esse gênero dos bishounen, será que teremos aqui mais um dos poucos candidatos dignos?

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