O episódio dessa semana manteve a ideia de exploração, e não foi ruim para falar a verdade. Tem pontos interessantes e há apenas um único ponto que realmente é negativo aqui, e bom, pode haver mais caso o que eu penso que acontecerá em breve se confirme.

A parte de procurar por uma casa é o momento mais “ok, e daí?”, mas não é realmente ruim, é apenas um tanto faz por assim dizer. Já o festival é realmente legal de se ver, pois achei a história da peça bem mais interessante que a ideia de Death March – tudo bem, me julguem! Certo, ela fica bem mais qualitativa quando é em sua versão original, digo, sem que haja aquelas alterações que a deixaram sem pé nem cabeça, acho que seria o tipo de história que eu gostaria de ver – digo isso como um bom apreciador do primeiro filme “O Corvo”. Sim, só o primeiro, vi os outros, mas sinceramente, são bem ruins.

A única parte que quebra e faz com que a nota do episódio desça – nesse caso, desce a do anime, visto que o anime em si não dá importância para isso – é a parte do ataque das formigas aladas, pois não senti o mínimo de perigo quando estava acontecendo o ataque, apesar, claro, de achar que a batalha foi até legal; sim, apenas legal, pois a trilha sonora casou legal com a ação em si. O problema aqui é que o anime não parece se importar se você tem ou não empatia para com os personagens, tendo apenas a Arisa como uma personagem interessante em sua essência (pelo menos para mim), então, o que acontecer ou não com eles, acaba sendo um enorme “tanto faz”.

Que não seja só mais uma garotinha! Que não seja só mais uma garotinha! Que não seja só mais uma garotinha! Que não seja só mais uma garotinha! Amém!

O perigo vem apenas no final, quando o Satoo acaba encontrando aquelas sombras e tem que lutar contra as mesmas. O mínimo de perigo que provavelmente era para sentir na batalha das formigas aladas foi sentido aqui, apenas o mínimo pois todos sabemos que o nosso queridíssimo protagonista é um tanto apelão, então, talvez ainda esteja para aparecer algo que seja capaz de se equiparar ao mesmo, certo? É… Bom, talvez nem chegue a aparecer tal perigo. E o Cavaleiro de Sagitário, errr, digo, o Homem Sapo, pede para o Satoo cuidar da princesa, que é um elfo, e que se é elfo e é princesa, logicamente é a princesa dos elfos, certo? Até mesmo o Gerente a reconheceu, então, há algo aí. Espero que não seja apenas mais uma garotinha para o grupinho do Satoo. Bom, pelo menos nos dê alguma importância para a história por meio dela!

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