Death March kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku – ep 6 – Era essa peça que você queria?
O episódio dessa semana manteve a ideia de exploração, e não foi ruim para falar a verdade. Tem pontos interessantes e há apenas um único ponto que realmente é negativo aqui, e bom, pode haver mais caso o que eu penso que acontecerá em breve se confirme.
A parte de procurar por uma casa é o momento mais “ok, e daí?”, mas não é realmente ruim, é apenas um tanto faz por assim dizer. Já o festival é realmente legal de se ver, pois achei a história da peça bem mais interessante que a ideia de Death March – tudo bem, me julguem! Certo, ela fica bem mais qualitativa quando é em sua versão original, digo, sem que haja aquelas alterações que a deixaram sem pé nem cabeça, acho que seria o tipo de história que eu gostaria de ver – digo isso como um bom apreciador do primeiro filme “O Corvo”. Sim, só o primeiro, vi os outros, mas sinceramente, são bem ruins.
A única parte que quebra e faz com que a nota do episódio desça – nesse caso, desce a do anime, visto que o anime em si não dá importância para isso – é a parte do ataque das formigas aladas, pois não senti o mínimo de perigo quando estava acontecendo o ataque, apesar, claro, de achar que a batalha foi até legal; sim, apenas legal, pois a trilha sonora casou legal com a ação em si. O problema aqui é que o anime não parece se importar se você tem ou não empatia para com os personagens, tendo apenas a Arisa como uma personagem interessante em sua essência (pelo menos para mim), então, o que acontecer ou não com eles, acaba sendo um enorme “tanto faz”.
O perigo vem apenas no final, quando o Satoo acaba encontrando aquelas sombras e tem que lutar contra as mesmas. O mínimo de perigo que provavelmente era para sentir na batalha das formigas aladas foi sentido aqui, apenas o mínimo pois todos sabemos que o nosso queridíssimo protagonista é um tanto apelão, então, talvez ainda esteja para aparecer algo que seja capaz de se equiparar ao mesmo, certo? É… Bom, talvez nem chegue a aparecer tal perigo. E o Cavaleiro de Sagitário, errr, digo, o Homem Sapo, pede para o Satoo cuidar da princesa, que é um elfo, e que se é elfo e é princesa, logicamente é a princesa dos elfos, certo? Até mesmo o Gerente a reconheceu, então, há algo aí. Espero que não seja apenas mais uma garotinha para o grupinho do Satoo. Bom, pelo menos nos dê alguma importância para a história por meio dela!