Webtoons são, para quem ainda não sabe, webcomics – histórias em quadrinhos com publicação diretamente online – criadas por sul-coreanos. Hoje em dia o termo é amplamente utilizado para categorizar não só quadrinhos coreanos, mas também japoneses e até de outros países, sendo que muitos autores de outros países – ocidentais inclusive – criam quadrinhos que são considerados webtoons, mas geralmente os lançam em plataformas baseadas na Coréia.
Os anos 80 viram não apenas a consolidação e a explosão de popularidade do gênero mecha, como também o surgimento e a consolidação de diretores, animadores, roteiristas e estúdios que ajudaram a desenvolver ainda mais a animação japonesa daquela década. As gigantescas taxas de crescimento econômico naquele período (referido de forma jocosa, porém nostálgica, como “A Era da Bolha“) e o surgimento de um novo mercado audiovisual com a introdução e com a popularização do videocassete criaram as condições perfeitas para que ideias e talentos florescessem de forma constante. Bem-vindos ao sexto episódio de Entre no maldito robô.
O guia interativo a seguir é uma tradução e adaptação de um originalmente em inglês que eu tomei conhecimento de sua existência em um artigo do Anikenkai. Achei-o fantástico e quis trazê-lo para os leitores do Anime21 de forma mais acessiva – daí decidi traduzi-lo e transformá-lo em um teste interativo.
Como forma de respeito pelo trabalho original, mantive estritamente a mesma hierarquia e lista de animes indicados. Dependendo do sucesso que tiver, penso em criar outros no futuro, atualizações desse ou totalmente novos, focados.
Ele é útil tanto para quem já assistiu muitos animes quanto para quem é iniciante ou mesmo nunca assistiu nenhum. Indique para aqueles seus amigos que não querem saber desses “desenhos japoneses pra crianças”! Está dividido em duas partes, sendo a versão rápida mais indicada para iniciantes. Acesse o guia agora clicando aqui!
Gakkou Gurashi está prestes a lançar o seu último episódio e não poderíamos deixar de elaborar um artigo especial dedicado à sua emblemática abertura! Afinal, ela foi cuidadosamente planejada para ser um importante elemento da narrativa, com poder de causar tanta aflição e ansiedade quanto as cenas construídas durante os episódios em si. Se você é do tipo que gosta de apreciar aberturas de animes, então com certeza já reparou nas várias modificações que aconteceram à medida que a história avançou. Algumas têm a intenção apenas de servir de metáfora para se adequar ao rumo da história, outras podem ser consideradas spoilers gravíssimos. Por ser algo que estimula a curiosidade de todos, preparei essa análise detalhada expondo a minha interpretação sobre os principais conceitos trabalhados nela até agora.
*Atenção: se você ainda não assistiu Gakkou Gurashi ou está com episódios atrasados, saiba que este artigo possui muitos spoilers! Tudo o que o anime mostrou, até o seu décimo primeiro episódio, poderá estar descrito aqui.
Já pensou que legal seria se o seu artigo sobre seu anime favorito fosse publicado pelo anime21? Ou um artigo sobre estúdio, diretor de anime, ou sua análise sobre o mercado de anime em geral, ou o uso de arquétipos de personagem em uma série anime em particular, ou como a jornada do herói costuma ser retratada em animes derivados de mangás battle shounen, enfim, qualquer coisa que você já tenha pensado ou conversado por aí e que acha que daria um artigo bacana mas você não tem um blog, e publicar no facebook não é assim tão legal.
O anime21 quer você.
Ou talvez você tenha outro blog e gostaria de escrever um artigo como convidado (guest post) no anime21, recebendo todos os créditos e links para o seu blog por isso.
O anime21 quer você.
Ou você não é bom em escrever, mas acha que poderia fazer algo legal na nossa fanpage no facebook, ou tem uma ideia para algum tipo de conteúdo não textual (áudio, vídeo, imagem, etc) que você acharia bacana fazer mas não tem onde publicar.
Pensei muito se deveria escrever sobre isso, afinal não é o tema do blog. Ainda não tenho certeza, para ser sincero, mas me sinto compelido à escrever. Sou teimoso. Mas também sou preguiçoso. Queria escrever com um décimo da compulsão que Roberto Gómez Bolaños tinha por fazer rir. Segundo a Wikipedia Bolaños, mais conhecido como Chespirito, “foi um ator, escritor, comediante, dramaturgo, compositor e diretor de televisão mexicano. Ficou conhecido mundialmente pela criação das séries televisivas El Chavo del Ocho e El Chapulín Colorado, e com o Programa Chespirito que ganhou o título de o programa número 1 da televisão humorística, as quais lhe trouxeram grande prestígio e garantiram-lhe o reconhecimento como um dos escritores comediantes mais respeitados do mundo.”. Já segundo eu mesmo, ele era apenas o Chaves e o Chapolim, e eu gostava mais do primeiro que do segundo.