Bom dia!

Kujira no Kora é a razão pela qual eu ainda não consegui colocar todos os meus artigos e tarefas em dia. Cada vez que chega a hora de escrever sobre ele eu… não consigo. Eu não quero. Eu enrolo. Eu já escrevi sobre muitos animes. Já escrevi sobre animes bons e animes ruins. Já escrevi sobre animes que começam ruins e melhoram, e sobre animes que começam bons e pioram. Já escrevi sobre animes que foram montanhas-russas. Mas é a primeira vez que escrevo sobre um anime que começa muito bem e então cai em queda livre.

Com o final da batalha contra Skylos, “seguir adiante” até poderia ser mesmo o tema do anime e por consequência do meu artigo. Mas se Kujira tentou passar vagamente a ideia de “superar a tragédia” (e eu acho que tentou), ele fracassou.

Não, quem precisa seguir adiante e está fazendo isso sou eu. Tive que escrever esse artigo para poder continuar em paz.

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Bom dia!

Isso é constrangedor. Digo, esse episódio. Esse episódio foi constrangedor. Não deveria ser possível transformar algo simples e direto, como ação, tendo os recursos materiais para uma produção de qualidade, em um produto final que causa dor e sofrimento a quem o consome. Kujira no Kora fez isso.

Esse episódio constituiu-se basicamente de duas partes: uma não deveria existir e a outra deveria ser muito melhor.

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Bom dia!

Super atrasado, eu sei. Mas quem acompanha meus artigos de Girls’ Last Tour sabe que meu antigo notebook pifou e eu tive que trocar – por um ainda mais antigo, mas que funcionava. Bom, esse ainda mais antigo pifou também! Acabei comprando um novo com um dinheiro que não tenho porque não me restava mais nenhuma opção e é isso aí, mais um dia perdido.

E como previsto no artigo do episódio anterior, algumas vidas foram perdidas nesse episódio também.

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Bom dia!

Esse artigo também poderia se chamar “Ouni brotou da areia”. Ou “Tem outra Neri”. Ou “Crianças soldados”. Ou “Era isso que você queria, dona viking?”. Em resumo: esse episódio foi uma bagunça (mal) organizada.

E não dá para ter certeza o que foi importante e o que não foi, ou o que foi mais ou menos importante. Dá pra especular, e se é pra especular, pergunto: quem você acha que morre na batalha contra Skylos, hein?

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Bom dia!

Esse episódio de Kujira no Kora veio recheado de informações, boa parte delas respostas para questões do anime que estavam no ar desde os dois primeiros episódios. É um clássico infodump, todo mundo apenas conversou e contou tudo o que tinha para contar. Poderia ser melhor – quero dizer, o anime já está quase na metade e algumas dessas respostas, pelo menos em parte, poderiam ter vindo antes ou esse momento em que finalmente são reveladas poderia ter sido melhor construído. Mas também poderia ser pior: poderiam todos sentar para conversar sobre coisas que todos já sabem, apenas para que o espectador passe a saber também. Boa parte da narração do Chakuro é desse tipo, principalmente nos primeiros episódios, mas dou um desconto porque estou considerando isso recurso estilístico para indicar que o garoto, um escriba, está contando a história em algum momento do futuro indeterminado – ou que alguém está lendo os registros dele.

Mas, ufa! Pelo menos viraram-se várias páginas e o anime pode finalmente seguir em frente.

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Bom dia!

Agora parece que Kujira no Kora está apenas correndo na história, não é? Como resultado, eu não consigo sentir o mínimo de lógica ou caracterização ou personalidade nas ações de vários personagens, novos, semi-novos e usados recorrentes.

Não obstante, o Chakuro, pelo menos ele, continua algo coerente. E Kujira pode se escusar dos problemas desse episódio porque a essa altura um desenvolvimento lento e adequado seria chato e incômodo quando comparado ao episódio anterior, sem falar que, estando o mangá ainda em andamento, talvez não sobrasse tempo para chegar a algum ponto razoável da história.

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Bom dia!

Acredita que eu sonhei com esse anime? E não tinha nada a ver com o anime, como todo bom sonho tem de ser. Quero dizer, será que não tinha mesmo? Bom, certamente não tinha nada a ver com o anime até agora, mas depois de Kujira no Kora me despistar completamente com o final do episódio anterior, apenas para me confundir um pouco durante o meio desse e então me surpreender com um BANG, não duvido de mais nada.

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Bom dia!

Após imperdoável demora para publicar minhas primeiras impressões de Kujira no Kora, finalmente faço-o enquanto peço desculpa pelo horrível atraso.

Só assisti doze estreias até agora, o que é um ritmo bem devagar para mim, mas acho que de todos os animes de grande hype que eu pretendo assistir só não vi Inuyashiki ainda, o que faz dessa amostra, apesar de pequena, bastante representativa (até Pingu in the City eu já assisti!). E tudo considerado, digo que Kujira no Kora teve o melhor episódio inicial da temporada.

Eu tenho um fraco por aventuras e por mundos fantásticos. E o que eu assisti? O começo de uma Jornada do Herói, com direito ao Chamado para a Aventura e tudo mais! E o mundo? Um mar de areia e um barco rochoso no qual vive o protagonista em sua pequena vila, com uma comunidade culturalmente rica, e uma tonelada de mistérios – e magia telecinética que é ao mesmo tempo um dom e uma maldição: nem todos nascem com ela, mas os que nascem vivem vidas curtas com expectativa de cerca de 30 anos apenas. Sentimentos, segredos e superstições são as palavras-chave dessa sociedade. E tudo isso é espatifado quando um ser humano é encontrado fora dela, em outra ilha!

Os mistérios da apática Lycos, a ânsia de Chakuro por conhecer e registrar a verdade, e o desejo de Ougi de viver em um mundo maior do que a pequena ilha onde está condenado a morrer jovem sacodem a Baleia de Lama ao final desse primeiro episódio. Perguntas há aos montes, e respostas o anime ainda está devendo. Se eu vou acompanhar? Eu vou assistir, escrever aqui semanalmente e conversar sobre no Café com Anime! Espero que esteja com pelo menos um décimo da minha empolgação =)