Pouco mais de três meses. Exato. Esse foi o tempo no qual gastei preciosos 25 minutos dos meus dias para assistir Altair. Se me arrependo disso? Com certeza! Admito que nesta reta final, Altair conseguiu melhorar, mas não tenho confiança o suficiente para continuar escrevendo sobre os próximos 12 episódios de Altair que estão por vir. Enfim, deixando esse papo de lado, vamos nos focar no que interessa, certo? E então, como foi esse último episódio da 1ª cour de Altair? O EPISÓDIO FOI… ruim. Mentira, não foi ruim, mas também não foi bom, eu diria que foi consideravelmente “ok”. E, sim, eu tenho motivos para não ter gostado tanto desse episódio. Se me permitem, irei explicá-los logo abaixo.
Foi, mas não foi também… digo, na verdade, não foi, mas no final foi… hã? Até eu estou meio confuso, mas vocês são espertinhos e entenderam, não é mesmo? Bom, esse episódio 11 de Altair (penúltimo episódio dessa primeira temporada) foi basicamente como eu disse ainda pouco: paradão e com um final movimentado. O episódio teve “nada”, apenas a preparação da galera para o assassinato dos sultões; o verdadeiro tumulto se iniciou no final, mas não durou muito, porque o episódio já estava no fim (durrr).
Insira aqui a música de encerramento do Globo Esporte Aleluia! Depois de várias luas, finalmente tivemos um bom episódio de Altair; apesar de estar seguindo quase que a mesma “base” do último episódio, esse foi um tanto quanto diferente na questão de “consistência”, pois o episódio 9 começou bem — e se perdeu com o tempo. Já este episódio (10) conseguiu se manter bom do início ao fim.
Com um episódio mais picotado que uma tal de Eliza, tivemos um episódio padrão, que em homenagem a estreia — nesta semana — do novo “Os Trapalhões”, Altair nos presenteou com uma ótima comédia e muitas trapalhadas da pesada.
Faltando mais ou menos 2 meses para o ENEM, parece que Altair já entrou no clima para o vestibular mais popular do Brasil. Com este episódio, tivemos o primeiro Aulão ENEM de Altair; junto de Doge Lucio, professor de Relações Internacionais formado na Faculdade de Veneza, podemos presenciar uma verdadeira aula de diplomacia e maquiavelismo. Sendo assim, aproveitando essa vibe, também iniciarei a fase pré-ENEM aqui no Anime21, que também é cultura, por sinal. Vamos nos esforçar juntos!
Após duras negociações, o estúdio MAPPA (Maruyama Animation Produce Project Association) finalmente conseguiu comprar os direitos autorais do programa televisivo humorístico brasileiro conhecido como: “Zorra Total”. Entretanto, diferentemente do que muitos pensavam, o estúdio japonês inovou, e ao invés de apenas retransmitir o programa dublado em japonês, resolveu recriar do zero o programa brasileiro em formato de animê — animação que é produzida por estúdios do Japão. Com o nome de Shoukoku no Altair — ou Altair: Um Registro de Batalhas para nós brasileiros —, a “Zorra Total” pretende ganhar o coração do povo japonês com um pseudo-enredo pseudo-épico com pseudo-guerras, pseudo-personagens e uma mistura surreal da pseudo-história real com uma pseudo-história alternativa. O que podemos esperar desse novo programa televisivo? Foi me informado que na Terra do Sol Nascente, a transmissão já se iniciou há pelo menos um mês, então, de forma inedita, trarei para vocês a minha sincera opinião sobre dois episódios da série animada.
Aposto que se você leu a pseudo-introdução deplorável logo acima, pensou em algo como: “Isso realmente está tão ruim assim?”. Sendo sincero, ao navegar um pouco na internet, vi que algumas pessoas estão cada vez mais empolgadas com Altair, e ainda por cima, estão defendendo com unhas e dentes que o anime está cada vez melhor. Entretanto, infelizmente, até agora — após 7 episódios —, não consegui presenciar essa tal “melhora” que alguns estão comentando por aí. Bom, eu irei tentar expor —novamente — o meu ponto de vista com relação a Altair neste artigo com episódio duplo, já que umas semanas atrás não teve Altair, então, resolveram lançar um episódio duplo agora. Enfim, bora lá.
O que falar sobre esse episódio 5 de Altair? Eu realmente estou sem palavras… do quão ruim ele foi. Sinceramente, eu não sei por que diabos ainda acreditei na possibilidade desse anime melhorar após os acontecimentos do episódio 3. O episódio, no geral, além de ser “rushadaço”, é completamente chato e desagradável. Não sei se isso aconteceu com vocês, mas tive a sensação que esse episódio teve duas horas de duração.
De certo modo, esse episódio 4 foi o melhor até então, mas não diria que foi perfeito. O episódio em si começou muito bem, mas se perdeu no fim com uma ação mal animada e mal desenvolvida. Apesar dos pesares, eu farei vista grossa e irei falar apenas do lado positivo deste episódio, só pra variar um pouco.
Se você fosse uma pessoa importante, mais especificamente, uma figura que represente sua nação — desde rei a ministro — você agiria com base em seus próprios sentimentos para o bem de algo que não necessariamente envolve a sua nação? Você seria capaz de “sacrificar” sua nação para manter a sua moral em alta? Maquiavelismo, conhece? Esse episódio teve um toque de Maquiavel, e é exatamente sobre isso que iremos conversar neste artigo.
Consistência. Se eu fosse elogiar esse episódio — coisa que não irei fazer — diria que ele teve consistência. O primeiro episódio de Altair foi um trailer, tudo aconteceu muito rápido, quase nada foi explicado, basicamente uma enorme confusão adaptativa e audiovisual. Entretanto, pelo menos neste episódio 2 teve-se um certo ”freio”, os acontecimentos foram se desenvolvendo em um tempo consideravelmente “ok”, coisa que o primeiro episódio não soube fazer. Porém, apesar de consistente, esse episódio não foi bom.