Para quem não leu a sinopse, ou não assistiu o anime, a história é sobre uma menina, Hinako Nakayama, que até então não conhecia nenhum membro de sua família, o que muda totalmente quando seu suposto irmão gêmeo, Hikaru, aparece e pede para que ela ocupe o seu lugar na nova escola. Não sei ao certo o que a levou a aceitar tal proposta, porém esse episódio mostrou ela nesse primeiro dia de aula. O problema é que é uma escola para delinquentes e ela tem que sobreviver ali, com o nome de Hikaru Onigashima, que é filho de um membro importante do yakuza.

O primeiro episódio desse anime não explicou muita coisa, apesar de que temos apenas oito minutos, o que realmente acaba limitando um pouco, porém eu achei que esses poucos minutos mostraram algo interessante. Tenho que dizer que acabei o episódio cheia de dúvidas sobre a história em si, mas acho que elas não precisam ser realmente respondidas em detalhes minuciosos para que se entenda realmente tudo o que está acontecendo.

Descobri que esse anime é baseado em um jogo, mas eu nunca tinha ouvido falar sobre ele antes. Acho que se você está interessado em assistir algo curtinho, com uma menina vestida de menino e que bate em garotos – apesar de que achei estranho ela simplesmente saber lutar, talvez ela tenha recebido algum dom genético para isso, ou apenas aprendeu em algum momento de sua vida – então essa seria uma ótima escolha.

Eu pretendo continuar assistindo para saber o que vai acontecer com ela. No fundo, eu, como uma boa adoradora de cenas românticas, estou esperando que aconteça algo entre ela e algum outro delinquente daquela escola.

Esse tal de Atom demorou a estrear, não demorou? Apesar dessa demora agoniante, não foi uma grande estreia, mas também não foi ruim. O primeiro episódio, assim como já cansamos de ver em animes dessa e de outras temporadas, apresentou os personagens e os “conceitos básicos” do mundo onde o anime se passará.

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O segundo episódio de Eromanga-sensei se mostrou bem diferente do que foi apresentado no primeiro. Enquanto sua estreia focava no drama que será abordado e a relação entre os irmãos, dessa vez tivemos a apresentação de novos personagens que serão responsáveis por gerar um certo conflito na série. Felizmente, também ganhamos mais ritmo e movimentação na trama.

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Quem viu os dois últimos episódios de Alice to Zouroku ficou sabendo um pouco mais sobre a Sana, e também sobre esse poder estranho que essas pessoas possuem. Acho que o anime está em um bom nível, mesmo eu não achando que ele tenha uma arte muito boa. É algo fofo, que você assiste tranquilamente. Sem contar que é bem engraçado ver a interação da personagem principal com os outros, afinal ela é uma criança com enormes poderes, mas que na realidade não conhece nada do mundo, junto com o fato de que ela não teve uma vida muito boa, ou pelo menos não era o tipo de vida que a maioria das pessoas imaginariam ou desejariam ter.

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Ou Re:CREATORS #2 – Como odeio coisas fofas demais

Para começar: só dizendo que adorei a opening. (Ainda vou analisar essa letra, aguardem. u‿‿u)

E, realmente, não tenho como não lembrar de outros animes que já vi até nisso haha! Entretanto, parei para pensar que talvez essa seja a ideia. (Afinal, há uma pseudo-Saber e uma pseudo-Madoka ali, fora os demais personagens). Bem, intencionalmente ou não, a série pareceu começar a desenvolver a trama. O episódio ainda tem estilo de apresentação e apareceram novas caras, no entanto, também foram dados novos elementos do enredo.

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