Eromanga Sensei é um anime bem peculiar e curioso dessa temporada, e me chamou atenção​ o fato de que temos nele uma garota de 12 anos que ilustra Light Novels eróticas. Se for parar pra pensar no assunto, o plot é bem bizarro, mas ele trata tudo isso até que com uma naturalidade.

A química entre os dois irmãos funciona muito bem, tanto na parte dramática quanto na comédia. No episódio, por exemplo, foi discutido o que é ser uma família de verdade, já que eles não são irmãos de sangue. Mesmo sendo um anime de comédia, ele ainda tenta parecer sério em alguns momentos, o que cria uma quebra de ritmo. Como resultado, o episódio, mesmo com seus 20 e poucos minutos, pareceu bem longo.

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Enfim chegamos ao Festival Esportivo! Aliás, ele chegou mais rápido do que eu pensava. A grande maioria dos shonen iria enrolar por alguns episódios através dos treinamentos e criar mais expectativa para a competição, mas Boku no Hero Academia foi logo direto ao assunto. Como de costume, o episódio passou muito rápido, principalmente pelo dinamismo na ação e a forma como o anime consegue prender nossa atenção a cada segundo.

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Depois de assistir esse primeiro episódio da segunda temporada de Bahamut devo dizer que estou… impressionado. WOW! E nostálgico também. A primeira temporada de Rage of Bahamut foi um dos animes que cobri na primeira temporada de existência do blog e gostei bastante, ainda que a qualidade tenha caído um pouco na segunda metade. Não preciso dizer que a coisa tem um valor sentimental para mim, né? Hehe.

Mas mesmo se eu não tivesse nenhum carinho prévio pelo anime, acho que seria impossível não ficar de boca aberta com essa estreia. Seguiram o padrão da temporada anterior de começar com uma batalha épica (e o “épico” aqui não é hipérbole, não é um elogio ou exagero, é apenas descrição do evento) e em seguida passar para os personagens protagonistas em situações mundanas-mas-nem-tanto. Kaisar teve grande participação no episódio, a Rita fez uma aparição brevíssima na última cena e o Favaro ainda não deu as caras, mas pelo visto a protagonista será Nina, a nova personagem. Uma garota super animada, super forte, que fica super envergonhada perto de homens e que tem um super segredo. Esse é só um artigo de primeiras impressões então não vou contar, hehe, você vai ter que assistir. Mas foi assim com a Amira na primeira também, não foi? Só descobrimos parte do segredo no primeiro episódio.

Sobre o conflito principal, dessa vez a coisa parece que vai ser mais complicada. Quero dizer, derrotar um único vilão colossal que quer destruir o mundo (e tem poder para isso) é difícil, mas pelo menos é um vilão só com um objetivo bastante simples. Mas e quando os inimigos são a arrogância e o preconceito humanos? Demônios foram escravizados e deuses estão sendo dizimados. Ainda que haja um líder nesse movimento insano, ele só tem sucesso porque possui apoio de milhares, talvez milhões. Seus genocídios são transformados em glórias e imortalizados na arte e no coração das pessoas – e ao mesmo tempo, deve sem dúvida estar atraindo o ódio daqueles a quem odeia.

Derrotar uma besta adormecida é fácil. E derrotar uma besta invisível?