A História está aí para comprovar que a intolerância vem desde os primórdios da humanidade, e no caso desse anime, o período histórico corresponde à Idade Média, onde foi promovida a caça às bruxas. Pelo contexto apresentado até agora, a Igreja disseminou o ódio contra os praticantes de bruxaria culminando no extermínio de centenas de bruxos, mas mesmo assim a caça às bruxas ainda continua. Diante dessa situação adversa em que os bruxos eram perseguidos, eis que se levanta um grupo de bruxos que se apoderou do livro criado pela nossa simpática e linda bruxa para lutarem contra seus opressores.

A interação entre o Mercenário e a Zero continua interessante, e agora temos a presença de um menino que lembra uma garotinha (confesso que no episódio passado eu fiquei com dúvidas se era um menino ou uma menina). Os primeiros contatos do homem tigre com o menino bruxo não foram dos mais amistosos, porém, aos poucos o bondoso Mercenário está se relacionando bem com os dois bruxos que estão com ele.

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Olá, pessoal! Aqui quem vos escreve é a Tamao-chan, e venho com mais um artigo de Fukumenkei Noise!

E neste episódio temos uma grande representação do que é o sentimento da saudade, e o que este sentimento pode causar nas pessoas. No caso da Nino, ela sentiu uma grande dor, ficando até mesmo deprimida em certa parte do anime. Ela e Momo (que até agora estou acostumada por ser nome de menina, e o Yuzu também, pelo visto) eram muito próximos e, depois que ele se mudou, até mesmo apertar o botão para que o sinal ficasse vermelho e ela pudesse atravessar (cujo qual aqui no Brasil nunca funciona e você fica plantado, esperando ou a boa vontade de alguns motoristas para pararem, ou espera 5 horas para o sinal fechar) se tornou um fardo.

O que importava é que os dois estavam sempre cantando, e Nino se sentia feliz e invencível com isso.

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Eu percebi nessa semana mesmo o quanto me falta repertório. Assisto muitos animes, claro, já li mais de uma centena de mangás, como não. Mas todas as histórias já foram contadas, não é o que dizem? E adivinhe só, mangás e animes não são os “originais” da maioria delas. Li poucos livros, assisti poucos filmes. Criadores de mangás e animes (e light novels, como é o caso aqui) normalmente leem e assistem coisas. Dependendo do ritmo de trabalho não muitas coisas, mas o importante é: eles têm referências que eu não tenho.

É claro que saber todas as referências do mundo é impossível. Anos atrás decidi me focar em mangás e animes exatamente porque não existe tempo hábil em uma vida para consumir tudo. Mas agora eu não mais me limito a assistir animes: eu estou aqui falando sobre a minha experiência sobre eles para você. Quão bom não seria se eu pudesse abrir mais uma janela para dentro da alma do autor, através de uma referência, um livro que ele leu e influenciou em sua obra, ou um filme que assistiu? Eu preciso de mais repertório. Como? Quando? Nem sei por onde começar.

O título desse episódio de SukaSuka é “Um sonho de uma noite de outono tardio”, o que imediatamente me lembrou Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare, obra que eu já tive oportunidade de assistir mas não prestei atenção. Eu sou um imbecil. É uma peça que trata de amores ilusórios, efêmeros. E que tem fadas! Mas o meio do verão não é o fim do outono, e Sonho de Uma Noite de Verão é uma comédia, não uma tragédia.

Pesquisando, descobri a existência de um filme de máfia coreano chamado O Gosto da Vingança (“Dalkomhan insaeng” na transliteração do original, “Doce Tortura” em Portugal). Parece ter romance envolvido também, embora em cenário trágico. Em uma sequência do filme, que também está presente em um de seus trailers (que não encontrei em português), um dos personagens narra a seguinte situação (a introdução já está longa, leia após o corte!):

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