Olá seus “ninguém”, como estão?

Bom, nesse episódio tivemos nosso primeiro clímax e volume da light novel completo. É isso mesmo que você leu caro(a) leitor(a). E o preço por termos um clímax logo no segundo episódio não é resumido apenas pelo custo de um volume completo, como também a incerteza do rumo que o anime irá tomar. Digo isso pois numa possível vinda de nova temporada, teríamos que esperar um tempo considerável para o anime ter material suficiente para adaptar. Mas vamos ao que interessa, o episódio dessa semana.

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Assim como Nanamaru Sanbatsu, nem senti esse episódio de Konbini passar; eles trabalham todas as cenas de forma leve, seguindo os mesmo passos desses romances com vários casais diferentes. Até agora fomos apresentados aos “protagonistas”, o normalzão e a normalzona, e ao casal do cara que mete o louco e a tsundere tímida. Parte da receita usada em Konbini é a de, magicamente, conhecidos de infância se encontram de novo e secretamente se gostam, mas não contam nada, aí um conta e tudo vinga. Os episódios estão sendo num Time lapse de um mês, onde este foi em Maio e o próximo será em Junho.

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O principal objetivo do Conselho de Turismo da cidade de Manoyama é o de atrair turistas (não importando os métodos) a fim de fomentar a economia local e revitalizar a cidade. Entretanto, antes de pensar em atrair turistas, Manoyama tem que ser, primeiramente, uma cidade atrativa para os seus próprios moradores.

Quando me referi no parágrafo anterior que a cidade onde se passa o anime tem que ser atrativa para os seus moradores, eu não quis dizer no sentido de entretenimento, mas me referir de uma forma geral, como qualidade de vida, oportunidade de emprego, entre outras coisas. Creio que vocês, caros leitores, devem saber que no Japão existe uma baixa natalidade, e as cidades do interior são as que mais sofrem com esse fenômeno. Dá para notar que Manoyama é uma cidade cuja população está envelhecendo e tem poucos jovens, ou seja, num futuro não tão distante pode se tornar uma cidade fantasma. Essa questão populacional não é de competência do Conselho de Turismo, mas se o mesmo conseguir que o lugar gere renda, isso pode ter reflexo positivo nessa área.

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