Uma cruza entre Konosuba e Re:Zero. Mas sem o humor de Konosuba e o desafio de Re:Zero.

Eu realmente não consigo pensar em forma melhor para definir Isekai wa Smartphone do que em termos desses dois outros animes, mas vou me esforçar para explicar o melhor possível para o caso de você não os conhecer.

Como em Konosuba, o protagonista morre no “mundo real” e uma entidade divina o reencarna em um mundo fantástico, e com vantagens – na prática ele não reencarna, é transportado para esse mundo com todas as suas memórias, conhecimentos e habilidades. E também como em Konosuba a ele é oferecida a opção de levar algo consigo: em Konosuba ele escolhe a própria deusa que o fez a oferta, em parte porque ela é muito bonita e em parte porque ele queria se vingar dela por ficar zombando dele sem parar desde que se encontraram. Aqui ele escolhe levar seu celular (por quê??). Bom, ele estava sendo bem tratado e ao invés de uma deusa bonitona com corpo de uma adolescente em seu auge, foi atendido por um educado deus bem velhinho. Konosuba é uma comédia escrachada o tempo todo, com raríssimos momentos com um pouco de seriedade (sempre quebrados por uma piada), com muito humor visual na forma de animação distorcida, dinâmica. Isekai wa Smartphone tem uma animação bastante padrão e comportada para um anime de fantasia e se tentou contar uma única piada, eu não percebi.

O celular é o primeiro elemento comum entre esse anime e Re:Zero, mas é usado de forma completamente diferente. Em Re:Zero não há sinal (como seria de se esperar), e o protagonista usa seu aparelho para impressionar os demais personagens daquele mundo como se fosse um item mágico. Em Isekai wa Smartphone, o rapaz quer apenas ler as últimas notícias (de seu mundo) e pesquisar receitas de doces. Como em Re:Zero, mesmo não conhecendo nada desse mundo, assim que vê um rabo de saia em perigo num beco escuro ele parte para a ajuda. Ao contrário de Re:Zero, aqui ele não tem dificuldade nenhuma em lidar com os malfeitores. E começa a construir o seu harém imediatamente, sem precisar passar por qualquer risco de vida.

Sem humor, sem história, sem originalidade, sem senso de urgência. Eu não esperava algo bom, mas também não esperava algo tão ruim. Vou continuar assistindo porque eu me odeio.

É, Atom: The Beginning acabou, definitivamente acabou. Qual a mensagem que tivemos no final de tudo? Eu não sei (?). Pode ser burrice minha, falta de interpretação ou uma simples falta de atenção da minha parte, mas não posso afirmar algo que não tenho certeza. Certo, eu entendi tudo o que Atom: The Beginning tentou apresentar, e de certo modo, os conceitos foram bacanas — isso não posso negar — mas também é óbvio que não foram muito bem desenvolvidos ou sequer concluídos. Então, no final, o que foi Atom: The Beginning?

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Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, e venho com mais um artigo de Keppeki Danshi!

E a admiração que todos têm pelo protagonista continua inexplicável. Todos torcem por ele quando tem jogo, até mesmo delinquentes que parecem ter saído de “Osu! Tatakae! Ouendan”. Mas o fato de ainda não ser um jogo oficial é o que mais me impressiona, pois um treino não era para ter torcida, não é mesmo? Bom, acho que não… NÉ?!

Além disso, neste episódio temos a pequena história da stalker de Aoyama/gerente da equipe de futebol. É algo simples, mas que me fez ter um apreço por ela. Mas o que me pegou de surpresa foi a segunda parte, porque parece que todos os personagens descobriram uma taradice em comum: o cheiro da toalha de Aoyama é muito bom, assim como quando tacam o sabão em pó Surf, ou então quando colocam o amaciante Confort para dar aquele cheirinho de limpeza de mãe.

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A coisa mais importante que aprendi assistindo Jikan no Shihaisha foi que é impossível recuperar o tempo que perdi assistindo Jikan no Shihaisha.

Brincadeira, o anime não é ruim. Mas não espere eu dizer que ele é bom. Eu esperava algo padrão battle shounen, e os personagens, cenário, combates, são isso mesmo, mas o enredo não é. Eu passei a maior parte do episódio com uma sensação que variou entre forte impressão e certeza de que a protagonista fossa a garota, ou de que pelo menos ela fosse se tornar co-protagonista junto com o par de rapazes. E isso continuou mesmo depois que já era óbvio ululante que esse não seria o caso, que ela era apenas uma personagem para esse episódio. Não é o caso de eu ter problemas sérios de percepção ou de ter assistido sob efeito de drogas, ocorre que foi escolha criativa deliberada do mangaká ou da produção do anime, não sei, narrar esse primeiro episódio do ponto de vista da garota. Como ela era parte ativa da trama e não apenas uma observadora, a sensação de que fosse a protagonista era inevitável.

E por que o anime foi contado dessa forma? Só posso especular. Qual o objetivo dos verdadeiros protagonistas? Idem. Não revelaram muito a respeito. Talvez estejam apenas tentando reencontrar o demônios devorador de tempo que ferrou com eles no passado? Talvez essa seja apenas a profissão deles, por assim dizer? Eles parecem ter uma história interessante e ela deve ser contada aos poucos, ao longo dos episódios, enquanto as histórias dos coadjuvantes da vez se revezam no primeiro plano do enredo de cada episódio. Demônios serão derrotados e lições de vida serão dadas. Não duvido que o anime venha a assumir uma narrativa episódica.

E isso no final das contas é bom? Como eu já disse, não é ruim. A animação está muito bem feita e as lutas são divertidas, além do aspecto sobrenatural da história ser curioso e deixar com vontade de descobrir mais. Se quiser um anime com um enredo menos comum mas que ainda assim seja uma história de ação, Jikan no Shihaisha é uma boa escolha nessa temporada.

Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, trazendo o meu primeiro artigo de Isekai Shokudou.

E ainda mais gente tem dúvidas de como funciona a porta mágica que aparece em diversos lugares no tempo e no espaço! Desta vez, o cardápio está recheado de coisas que adoro. Inclusive, devo admitir que o melhor prato deste episódio é o camarão frito, o qual amo um milhão de vezes! JSDFJO

Além disso, há muita história interessante por trás. Sarah Gold é uma caçadora de tesouros super competente que segue os passos de seu parente William Gold, sempre andando com o diário dele, descrevendo suas aventuras, inclusive no dia em que encontrou esse fantástico restaurante no dia de Saturno, incluindo o seu prato favorito: hambúrguer de carne moída.

Na segunda parte do episódio, parece que uma fortaleza estava sendo atacada por homens mariposas, forçando um dos cavaleiros mais competentes, Heinrich Seeleman, ir em direção ao rei de seu país para reportar a situação e pedir reforços. Porém, como estava morrendo de cansaço e de fome, achou que estivesse tendo alucinações quando encontrou o restaurante, inclusive pensou em persuadir o cozinheiro a fazer as coisas para ele, já que estava em uma das extensões de terra do ducado.

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Depois de uma semana de pausa, My Hero Academia voltou com tudo, trazendo mais detalhes do treinamento dos personagens em seus respectivos estágios. Além disso, já podemos ver uma movimentação da Liga dos Vilões e um desenvolvimento do arco do Iida, que pretende se vingar pelo que aconteceu com o irmão. Tudo está começando a ser armado para um ótimo segundo arco nessa temporada.

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