Olá, leitores! A temporada já começou e já trago o meu primeiro artigo dessa safra. O anime que irei abordar é de um estilo diferente do que costumo comentar normalmente no blog. Enfim, o anime que comentarei sobre é série de uma franquia muito conhecida no Japão chamada The Idolmaster, cuja sua fama se deve às idols fofinhas e bonitinhas. Mas que agora está trazendo sua versão direcionada ao público feminino. Aliás, essa foi uma bela jogada de marketing da franquia, que deve lhe render muito lucro.

O que foi visto nesse prólogo foi um aperitivo do que vem por aí. A história desse episódio girou em torno de uma das unidades do anime chamada Júpiter. Quem assistiu o primeiro anime da franquia deve se lembrar deles, pois eles eram os grandes rivais das garotas que protagonizavam a série.

É interessante o fato do episódio mostrar de forma leve que a vida de idol não é fácil. Eles estavam no topo quando iniciaram a carreira, mas a saída deles de uma grande produtora colocou em risco a carreira do grupo, que se não fosse pelo esforço e determinação deles, a unidade acabaria no ostracismo.

O Júpiter, mesmo sem o apoio de alguma grande agência, tem seu público fiel. Eles podem até ter descido alguns degraus da escadaria da fama, mas eles estão determinados a fazer as coisas do jeito deles, e não ser apenas uma marionete para as produtoras lucrarem em cima.

Coadjuvante de luxo

Geralmente os animes de idols mostram apenas o lado bom do mundo do entretenimento, e não acho que esse aqui será muito diferente. Entretanto, esse anime deve mostrar que não é tão fácil assim alcançar o topo. A própria versão feminina da franquia já mostrava que para se alcançar o sucesso é necessário muito esforço e dedicação.

Eu gostei do produtor, ele parece que terá uma boa interação com os garotos, embora eu gostaria que fosse uma mulher que exercesse essa função, pois na versão feminina temos um homem como produtor. Então uma mulher como produtora talvez pudesse ser interessante.

Garotos simpáticos

O episódio mostrou que por mais esforçados que sejam, o Júpiter não pode dar conta de todo o trabalho sozinho, e que o apoio de um produtor será fundamental no desenvolvimento do grupo. Vale ressaltar que a agência que eles assinaram contrato é nova, portanto eles e as outras unidades terão a difícil missão de transformar uma agência pequena em um dos grandes nomes do entretenimento.

Por fim, é legal ver esse renascimento do Júpiter, que agora numa produtora pequena terá que se esforçar muito mais do que no período em que estavam numa grande agência.

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