Quando abro a porta do Café Stile tenho a impressão que cheguei a um paraíso de garçonetes fofas prontas para me atender. Entretanto, eu não estou sozinho pois trouxe um convidado especial para visitar essa simpática cafeteria temática, que é você, caro(a) leitor(a).

Eu achava que a Maika era a pessoa mais normal do anime, mas estava enganado, e isso foi bom pois achei engraçado as esquisitices da menina. O fato dela se cansar do próprio país com apenas cinco anos de idade e somado aos mal entendidos causados pelo seu olhar ameaçador renderam cenas divertidas. Para completar, ela parece ter tendência a gostar de homens mais velhos (quando o Dino tiver barba branca, quem sabe ele não tenha chance reais com ela). Enfim, a parte que a protagonista revela que um boneco foi seu primeiro amor, além de hilário, me fez recordar de uma personagem de um outro anime chamado Unhappy (Anne Happy), que tinha uma menina que era apaixonada por uma placa.

Fiquei surpreso ao ver as ilustrações da Shinobu (Kiniro Mosaic) e da Hifumi (New Game!)

Aproveitando o gancho da imagem acima, queria destacar que a Maika é muito parecida a Shinobu do anime Kiniro Mosaic (à esquerda) pois ambas amam países estrangeiros e têm personalidades dóceis.

A ideia do Dino em querer ter um encontro com a Maika não saiu da forma idealizada, gerando um leve efeito cômico devido a reação do Dino em ver suas expectativas quebradas com a chegada dos outros funcionários, exceto a Mafuyu que, como todo bom otaku, preferiu ficar em casa para ver anime, do que socializar com os colegas de trabalho. Reparei que a Kaho e o Akizuki são parecidos, pois parecem não ter uma vida social bem resolvida, e normalmente se frustam devido a isso. Para encerrar o parágrafo, o encontro termina de forma bonitinha com Dino e Maika com chaveiros combinando, dando a entender que os dois formariam um casal bonitinho, apesar de que essa temática romântica é só mais uma das inúmeras piadas do anime.

A parte do doujinshi esquecido também tem sua graça devido a enorme curiosidade que o tal objeto gerou nos personagens, com exceção da Maika, que é muito pura para esse tipo de coisa. Aliás, a inocência dela mais uma vez criou bons momentos cômicos. As cenas da protagonista perguntando aos clientes a respeito do doujinshi foram as melhores cenas dessa esquete. Por fim, a conclusão dessa parte foi boa pois serviu para apresentar a nova personagem que fará parte do elenco permanente da série. Estarei ansioso para ser atendido pela garçonete Onee-san na próxima semana.

Obrigado a todos que leram este singelo artigo, e até a próxima!

  1. A cada episódio deste anime, questiono-me como eu ia deixar esta pérola de lado. Eu decidi fazer a regra dos três episódios para este anime, mas o pior é que logo no primeiro episódio, eu fiquei convencido que este anime será muito bom (ao ponto de o considerar dos melhores animes que estou a acompanhar nesta temporada).
    Passando mesmo ao episódio, eu sempre achei a Maika a única personagem normal deste anime, mas este terceiro episódio revelou o contrário. Quem diria que a Maika sempre teve aquele sorriso intimidador desde os 5 anos (eu até tive pena do estrangeiro que foi na casa dela, imagino o desconforto dele). Achei bem normal ela estar cansada do seu país de origem, afinal o ser humano gosta de descobrir coisas novas, a Maika não foi excepção quando viu o estrangeiro com cabelo cor de ouro, a curiosidade dela despertou. Por falar no senhor de cabelo cor de ouro, quem diria que a Maika possa ter um certo interesse em homens mais velhos (aquela parte do pai natal foi muito engraçada).
    Deixando um pouco de lado, as inúmeras partes interessantes neste episódio, vou falar um pouco das referências. Eu quando vi a card onde aparecia a Hifumi de New Game (e obrigado pelo nome da outra personagem que a acompanhava), eu fiquei muito contente. O boneco que a Maika ficou fascinada quando era pequena, não era nada menos que o boneco do Coronel Sanders fundador do KFC (Kentucky Fried Chicken). Esta franquia de fast food, é muito famosa no Japão, Estados Unidos da América e na Europa. Eu ri muito quando os pais da Maika, tiveram que ir pedir desculpa à funcionaria do KFC, tudo porque a Maika olhava com uma cara assustadora a mascote do KFC.
    Passando outra vez ao episódio, a parte das compras, foi das melhores neste episódio. Foi bonito ver quase todo o mundo ir se divertir (menos a Mafuyu, esta estava mais interessada a ver um anime de garotas mágicas), o Dino tem que perceber, que a Maika ainda está longe de querer algo com ele. Mesmo assim, a parte das compras, acabou num momento muito bonito, entre a Maika e o Dino. Antes que me esqueça, eu amei a parte em que o anime mostra a praça de Shibuya, onde mostrou a estátua de Hachiko, o cão fiel.
    A parte do doujinshi eu não gostei muito, eu ri muito, mas em certos momentos a piada já estava a ficar forçada. A Maika é muito pura, para ver as obscenidades presente num doujinshi normal, quando mais de um doujinshi hardocore. A Kaho, a mais curiosa com o conteúdo do doujinshi esquecido, quando prestou atenção ao que o Akizuki e a Mafuyu dissseram, ela percebeu de cara o conteúdo da revista erótica. A parte final, finalmente mostrou a garota que vai fazer de onee-san sádica, estou curioso como ela vai tratar os clientes e os colegas de trabalho.
    Como sempre, mais um excelente artigo de Blend S Flávio.

      • Veja Blend S James, ele parece meio simples, mas ele engana. O melhor do anime são os personagens e as expressões faciais de certas personagens são 10/10.

      • Blend S é simples, mas divertido e agradou o K-san, justamente por ser algo leve e bom para relaxar. Fora o fato de quebrar alguns clichês de animes focado em garotas fofas.

      • Blend S faz muita falta mesmo. Eu sinto falta do elenco todo de Blend S, sendo que a falta da Maika e da voz dela, se faz mais presente (como bem referiste Flávio, podemos ouvir a voz da Maika na Spe-chan de Uma Musume).

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