A ideia de criar ferramentas autômatas capazes de executar tarefas delegadas pelo seu criador ou dono é tão antiga quanto a história das primeiras civilizações. Lendas como a do Golem judeu ou figuras da mitologia grega como Talos mostram que…hã? Como? Quem sou eu? É mesmo, esqueci de me apresentar, perdão. Chamo-me Leonardo (mas pode me chamar de Sylvia) e eu vim para lhes dizer o seguinte: entrem no maldito robô. Sejam bem-vindos à Confissões de Um Mechanófilo.

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E no meio dessa melhora constante do anime, tivemos um banquete de tudo aquilo que procuramos nessa obra. Apesar de ter a leve impressão de que o autor quer que alguém faça sexo (independente do consentimento), tivemos desfechos interessantes em todas as lutas.

Nem sempre quem tem as melhores garras ganha, não é mesmo, Hitomi?

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Sabemos que Chouka está em crise mas, após Buseiou ter tomado um caminho diferente após as mortes de sua esposa e de sua irmã, o clima piorou, principalmente por Yin ser a dinastia que Bunchuu tanto ama. Os dois amigos cuidavam do local como se fosse um filho, e o Preceptor ficou cego após o incidente, tentando armar uma emboscada. Dakki começou o seu movimento com aqueles inimigos que apareceram no portão ao meio das duas cidades, e depois veio Bunchuu com os seus antigos capangas.

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A presença do pai da Mei no primeiro plano da história foi razoavelmente “boa” e ajudou a fechar o seu arco dramático, o problema é que ele “tapou o sol com a peneira”, pois até agora estou tentando entender o que a motivou a se tornar uma pessoa tão horrível. Precisava mesmo disso para herdar a casa Aihara? Precisava mesmo noivar com um professor espertalhão que entrou mudo e saiu calado? Precisava mesmo construir todo esse muro enorme a separando das pessoas? Precisava mesmo atacar a irmã e se deixar atacar pela amiga? Precisava mesmo não dar a mínima para os sentimentos dos outros e agir como se só os seus problemas importassem? Não, não precisava de tudo isso!

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