Bem-vindo a mais uma sessão do Café com Anime! A mesa redonda virtual na qual eu, o Diego (É Só Um Desenho), o Gato de Ulthar (Dissidência Pop) e o Vinicius Marino(Finisgeekis) conversamos sobre alguns animes que estamos assistindo juntos.
Cada um publica em seu blog sobre um anime diferente, e nessa temporada nos dividimos assim:
Olá pessoal, como estão? Espero que estejam bem. Mais uma vez é a Bruna aqui falando e hoje tenho uma indicação muito, mas muito linda para vocês. Digamos que quando tomei coragem para ler Orange eu não sabia muito o que esperar, porque minha irmã tinha assistido o Live Action e me disse com todas as letras: NÃO ASSISTA, NÃO PROCURE, NÃO LEIA ORANGE. Depois de um tempo, quando estava procurando por mangás com personagens bem construídos e com plots que me enchessem os olhos, a história da Ichigo Takano apareceu nas minhas pesquisas e decidi ver por mim mesma se a ideia era ruim ou apenas mais uma para passar o tempo.
Antes de comentar qualquer coisa sobre o episódio, venho dar um aviso importante: a partir da segunda temporada, farei um apanhado de partes importantes para comentar ao final de cada mês. Ou seja, juntarei de 4 a 5 episódios para comentar o que foi de relevante durante cada um, e isso envolve mais curiosidades sobre youkais, cultura japonesa (e ocidental se aparecer novamente) e as críticas sociais que aparecerem.
Isso porque a minha rotina mudou e não posso assistir muitos animes, além do que já tenho outros mais curtos que estão na minha lista para comentar aqui, no Anime21. Gegege no Kitarou sempre foi um anime longo, e se esta temporada não seguisse o passo das outras, não teria como fazer uma história que faria jus ao criador da obra, Shigeru Mizuki, que morreu em 30 de novembro de 2015.
Bom, é isso que eu queria comentar que não tem nada a ver com o episódio em si, mas sim com o futuro dos comentários episódicos deste anime.
Agora vamos ao que interessa: desde o início do anime, foi descoberto que Nanashi é uma entidade maligna que se alimenta do ódio das pessoas. No artigo retrasado, fiz um pequeno apanhado de quais episódios onde Mana adquiriu cada maldição que está presente em seu corpo. Estava claro que aquilo tinha como principal fonte o mal, mas o coração bondoso da menina permitiu que tal poder fosse utilizado para o bem uma vez para salvar os seus amigos.
Mas até onde a bondade iria? Não foi ela que viu a Nekomusume cortando a sua mãe? O medo e o ódio estavam tomando conta de seu corpo sem Mana perceber, e tudo corroborou para os planos da criatura sem nome. Mas quem foi atingida não foi apenas ela, como toda a população que foi manipulada.
Fuuka é um mangá do famoso mangaká Seo Kouji, que emplacou obras como Suzuka, Kimi no Iru Machi e algumas outras. Todas as três citadas até aqui tiveram mais de 200 capítulos e ao menos uma adaptação para anime de 12 episódios (Suzuka teve 24 episódios). Aliás, vale ressaltar que o autor gosta de “misturar” suas obras, como no caso de Suzuka e Fuuka, que possuem uma ligação direta, aparições de seus personagens em mais de uma obra de sua autoria (ainda que seja uma aparição pequena) e por aí vai. Atualmente, ele está produzindo o mangá Hitman que conta com 3 volumes e pouco mais de 30 capítulos.