Genjitsu Yuusha é um anime que apesar de recaídas está sempre trazendo um conteúdo interessante. Os acontecimentos, personagens e desenvolvimentos sempre são legais de se ver e agora, no episódio final, tivemos o que talvez seja a ocorrência mais doida até aqui.

Souma tentou por diversas vezes falar com o antigo rei Albert. Dúvidas pairavam sobre sua cabeça e Albert poderia ser aquele que iria conseguir sanar suas dúvidas. É engraçado pensar que desde o início Souma tinha sérias dúvidas sobre algumas coisas.

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De todos os episódios até aqui, esse definitivamente foi o mais aleatório. A escola do amor foi algo que eu achei que seria péssimo, mas sinceramente consegui me divertir bastante. Além disso, as reformas de Souma continuam e uma importante reunião com o antigo rei está por vir.

É bem verdade que há uma certa insatisfação com Souma no tocante aos seus relacionamentos. Acredito que todos já estão meio enfezados com o fato de que ele não fez absolutamente nada com suas noivas.

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Souma está cada vez mais focado em “finalizar” assuntos antigos que Albert, o antigo rei, tinha deixado em aberto. Dessa vez, o assunto dos refugiados foi o alvo.

De todos os assuntos até agora o de menor importância era o dos refugiados. Não tem um impacto social, na popularidade do governo e na economia não há ganhos significativos num primeiro momento. Aliás, ajudá-los talvez seja um prejuízo e manter a situação como está é pior ainda.

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A cada episódio fica claro que Souma vem trazendo importantes mudanças para o Reino. Saneamento básico, educação e várias outras melhorias que para nós, em pleno século 21, deveriam ser o mínimo.

Fico feliz de ver que a história está indo nessa direção, afinal, como comentei no artigo passado, era necessário começar a mostrar esse tipo de melhoria, por assim dizer. Estamos numa história onde a proposta é gerenciar um reino a partir da posição de um rei e isso é necessário.

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Souma gosta de inovar e sempre procura tomar o máximo de cuidado em cada passo que dá. É normal, afinal, ele está à frente de uma nação e suas decisões impactam a vida de milhares de pessoas. Mas será que não há um excesso de cuidado?

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Souma teve uma proposta meio inesperada no episódio anterior: casar-se com Roroa e com isso, facilitar a anexação de Amidônia. Claro, o motivo passa longe de ser esse, mas dentre as várias vantagens, essa é a mais impactante no presente momento.

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Demorou mas aconteceu. Amidônia enfim é parte do Reino de Elfrieden. Considerando tudo o que aconteceu era uma simples questão de tempo e a forma como tudo ocorreu foi bem interessante. Aliás, o episódio como um todo foi bem legal.

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É, dessa vez parece que o realismo foi para o espaço (e talvez o Souma vá para lá em alguns anos). Brincadeiras à parte, o episódio da semana nos trouxe um conteúdo que dava a impressão de estarmos em outro anime, ambientado numa era mais tecnológica.

Não só isso como tivemos um pequeno vislumbre do que pode acontecer daqui para frente, afinal, nem os céus são um limite para o que a tecnologia pode criar, certo?

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Depois de idas e vindas, perdas e ganhos, Souma parece ter finalizado esse capítulo em sua vida. A guerra acabou, ele eliminou quem precisava eliminar e fez aquilo que achava ser o certo, apesar das incertezas.

Fato é que Castor e Carla foram julgados e puderam seguir respirando com suas cabeças no devido lugar. E aqui nós teremos muito o que comentar, pois apesar da pena ter sido branda ela é discutível, no mínimo.

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Depois de batalhas complicadas e negociações cansativas, Souma ainda precisava finalizar os assuntos referentes aos eventos que ocorreram recentemente.

Com Amidonia e o Império tudo foi resolvido, na teoria, é claro. Porém, ainda é necessário arrumar a casa para poder continuar o avanço que está sendo feito no Reino.

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