Um episódio tranquilo — nada movimentado — que passou rápido. Neste 12º episódio tivemos o prólogo do anime —basicamente — em formato de flashback e mais outro flashback do mundo mágico — só que agora por parte da Tooru. Sendo sincero, o episódio se resumiu a flashbacks, pois foram as coisas mais importantes que “ocorreram” neste, além de outra coisinha que irei citar depois.
A tão esperada nova temporada de Ataque dos Titãs (Shingeki no Kyojin/Attack on Titan) está muito próxima, e para celebrarmos sua volta, eu resolvi fazer este artigo, que é uma espécie de “aquecimento” enquanto não sai as primeiras impressões e os comentários semanais a respeito da segunda temporada.
A cena que eu irei comentar brevemente é muito forte e ocorre no final do primeiro episódio, que é a morte da mãe do protagonista Eren. Tal cena causou muito impacto prendendo o expectador, que ao ver essa parte é instigado a continuar a ver a história para saber qual será o destino daquele pobre garoto que teve sua vida arruinada por uma tragédia.
Mais uma temporada de animes acaba, outra temporada de animes começa, e a pergunta, a grande expectativa, é sempre a mesma: quando é que eu vou ficar rico?
Sério! Veja bem, se eu fosse rico eu poderia assistir todos os animes e não precisaria me preocupar em ficar escolhendo. Por outro lado, cada vez que eu me preocupo em ficar escolhendo eu entendo porque escolher é uma boa ideia. Quero dizer, já assisto tanta bomba mesmo sendo criterioso (tá, eu sou um pouco menos do que o normal), imagine sem critério nenhum!
Mas ficar rico seria bom de qualquer jeito. Ah sim, para me ajudar a decidir o que assistir dessa vez decidi apelar aos planos superiores, ao outro lado da vida, à macumba, à magia (não é tecnologia!), ao oculto: consultei as cartas! E o que elas me disseram?
Se você é fã de Naruto ou no mínimo é antenado ao que acontece a respeito da obra, creio eu que já deve ter percebido que Naruto ainda não terminou, apenas começou.
Sou Lucas “Luke XP” Marques e a partir de agora serei mais um redator do blog Anime21. Esse lindo blog do qual já faço parte há alguns meses.
Apesar dos problemas, Naruto é uma série anime que conseguiu reunir em frente à tela não apenas fãs da cultura pop japonesa, mas também pessoas que nunca tiveram contato com outros animes ou que simplesmente não se interessavam por outros animes. Como fã, reconheço as altas e baixas da série, mas ele realmente merece os parabéns pelo o que conseguiu realizar no decorrer dos anos. Assim como Dragon Ball e Saint Seiya, Naruto conseguiu marcar fortemente um espaço na cultura pop.
Apesar de assistir animes há tantos anos e já tê-los assistido na casa das centenas, eu nunca havia visto Ghost in the Shell. Li seus primeiros capítulos na versão em inglês pela Dark Horse, assisti a confusa prequel Arise (talvez devesse assistir de novo, quem sabe eu entenda melhor?) em sua versão recompilada para a tevê, o Alternative Architecture. Assisti até Koukaku no Pandora, um spin-off não canônico (até onde eu sei) de comédia produzido em conjunto por Masamune Shirow, o autor de Ghost in the Shell, e Koushi Rikudou, autor de Excel Saga. Mas Ghost in the Shell, o original, eu nunca havia assistido.
Até comprei o DVD! Sentia que era algo que me faltava. Não apenas é uma obra famosa e aclamada, como eu adoro cyberpunk, não tinha mesmo nenhum motivo para não assistir. Então aproveitei o lançamento da sua adaptação com atores de carne e osso hollywoodiana para, enfim, assistir o filme anime de 1995! Não me arrependi nem um pouco e apesar de tudo o que já li e já ouvi sobre, Ghost in the Shell ainda conseguiu me surpreender com um tema que eu não esperava que fosse o seu principal.
Sempre me considerei um sujeito um tanto chato para escolher e assistir animes (na real sou chato pacas) e nessa season isso realmente não foi muito diferente. Considerando o fato de que sequer terminei o que estou assistindo da temporada passada, eu realmente começo a season na linda vibe do “não podia ligar menos pra o que vai lançar nessa budega”. Mas como acho mega válido esse projeto que o Fábio bolou, irei comentar sobre os animes que me chamaram mais atenção.
Eu cheguei a questionar no artigo sobre os episódios 10 e 11 se depois daquela imensa avalanche que tantos danos diretos e colaterais causou o apoio à Ordem dos Cavaleiros Negros e ao Zero, continuaria igual (em uma legenda de imagem apenas, mas está lá dada a questão). E não demorou nada para vir a resposta: lógico que não poderia continuar igual!
Mas a reação veio de um lugar que eu não esperava, embora, admito, previsível. Os japoneses no geral ainda são “invisíveis” em Code Geass e o anime tem focado muito mais em seus personagens do que em sentimentos de massa. Nesse caso achei a escolha certeira, devo dizer.
Yowamushi Pedal… acaba nessa season? Não /o/. Enfim, semana passada não teve artigo por motivos de tretas s/2 Mas volto à programação normal essa semana. Nesses dois episódios rolaram um monte de coisas legais, como a conclusão da corrida do Sugimoto e uma introdução do Kaburagi. Dois episódios de pura emoção, masculinidade e ação. Muita ação.
Olá, você gosta de viagem no tempo? Não? Então este é o anime perfeito pra você começar a gostar.
Steins;Gate é uma obra de ficção científica sobre viagem no tempo. Conta a história de um grupo de amigos que tem um laboratório onde tentam fazer invenções futurísticas, e no meio dessas invenções eles acabam construindo uma máquina do tempo (mas que premissa estranha essa, não é mesmo?).
Antes de falar das minhas expectativas eu vou falar 10 fatos sobre mim (um tipo de apresentação mais simples):
Não curto animes de esporte e de mecha e mesmo que eu goste um pouco de battle shounen, não curto tanto cenas de ação quanto curto histórias boas.
Meu gênero favorito é romance.
Meus animes favoritos são: Toradora, Parasyte, Steins;Gate, Plastic Memories, Shigatsu wa Kimi no Uso e Prison School (um dia eu falo porque gosto tanto dele).