Olá seus ninguém, como estão? Bom, apesar de ter sido um belo episódio, este continuou na mesma fórmula de seu antecessor, ou seja, construção de robôs, construção de robôs, luta entre robôs, mecânica de robôs e no final um prelúdio de um incidente grande segundo a narradora chata que diz coisas óbvias em todo santo episódio.
Olá pessoal, antes de falar sobre Ballroom, eu gostaria de perguntar uma coisa: vocês já quiseram dançar valsa? Se não, aposto que passaram/passarão a querer após ver esse episódio!
Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, trazendo mais um artigo de Isekai Shokudou.
Apesar de toda a narrativa estilo Animal Planet da primeira parte (e acho que era essa a intenção mesmo, já que estavam falando de homens-lagartos, uma espécie de fera que tem características de lagarto em um corpo humano e que ainda saboreiam os pratos com mais gana que nós), o episódio não deixou de ser interessante. Todos os detalhes foram incrivelmente colocados no episódio para que aprendamos mais sobre sua espécie, ao contrário da elfa da segunda parte, que passou bem mais rápido, mas também teve o seu desenvolvimento, principalmente porque tudo o que aconteceu girou em torno de sua curiosidade para descobrir novos alimentos para a oferenda do aniversário de sua mãe, e oferecer comida a um ente querido é tradição em muitos veículos da mídia japonesa.
Fala galera! Como vocês estão, tudo bem? Mais uma semana com esse espetáculo de Fate e hoje, ele mostrou realmente para que veio. Minha gente, que episódio sensacional!
Além de descobrirmos os dois servos que faltavam, também tivemos algumas surpresas e conseguimos também entender algumas coisas que apareceram no primeiro episódio.
Vamos conferir os acontecimentos marcantes dessa obra? Sigam-me os bons!