Bom dia!

Quem é o seu melhor amigo? Você tem um melhor amigo? Me desculpe se não tiver, leitor(a), não queria tocar em suas feridas; veja bem, eu também não ando muito bem na esfera das relações pessoais, então se esse for o seu caso, talvez possamos ser amigos? Sejamos companheiros pós-modernos, webamigos, consolemo-nos com a ideia de que alguém, em algum lugar, está tão mal quanto nós! Mas já fugi completamente do tema do episódio da semana.

Retornando: pense no seu melhor amigo (se não tiver um, pense em um melhor amigo imaginário, algo assim). Até onde você estaria disposto a ir por ele? Até a morte? Até o fim do mundo? Até a esquina de casa e olhe lá, se estiver chovendo você se muito vai até a porta e a abre para ele entrar e empresta uma toalha? O que você é capaz de dar pelo seu amigo?

Nobuaki é capaz de qualquer coisa. Ele daria a vida pelo amigo. Ele daria a virgindade pelo amigo.

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Agora que o Festival do Banquete da Lua começou oficialmente, chegou a hora de vermos o plano de Souma em ação e derrotar Kuga mostrando que é superior em sua própria especialidade, certo? Errado. Como sempre, nosso protagonista passou do ponto com a ideia de colocar sua barraca em frente a de Kuga, um dos integrantes da Elite dos Dez, o que obviamente deu errado. Só na cabeça do Souma isso daria certo. Mas e aí? Nosso protagonista vai se queimar nessa?

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Ai, gente! Acho que este episódio foi feito para mim! Consegui ver coisas bem legais. Mas vamos com calma! Este domingão com horário de verão nos deixa “bêbados” como a protagonista. Mas, bem, tudo o que seu marido faz de bebida deve deixá-la automaticamente bêbada.

O que uma mistura de sucos não faz, não é mesmo? Mas não posso culpá-la. Tem bebidas que, às vezes, vêm com tão pouco álcool que precisamos beber vários copos para nos deixar com a mente “relaxada”, mas ficar bêbado com suco é a primeira vez que vejo (porque já vi com refrigerante(?), não com suco).

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Então… Kino no Tabi, na verdade, é sobre uma garota sociopata que atira nas coisas e viaja por aí em uma moto falante? Não, não é bem assim! Entretanto, de alguma forma, o episódio anterior passou esse tipo de sensação — pelo menos para mim. O episódio 1 demonstrou que a Kino evita recorrer a violência, mas no episódio 2 vimos o inverso disso e — para minha surpresa — a personagem voltou a ser uma pacifista neste 3º episódio. Não sei se isso é coisa da minha cabeça, mas essa construção da personagem está um tanto quanto estranha, faz parecer que ela é extremamente inconsistente. Adaptando uma história que não estava na animação antiga, o episódio desta semana nos mostrou uma cidade bastante problemática, que de certa forma, é a representação sutil do individualismo.

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