Hyakuren é produzido pelo estúdio EMT² (Reinai Boukun, Kuma Miko, etc), que costuma fazer obras de curta duração e possui uma gama de trabalhos pequena por conta de sua recente criação (2013). A obra tem como fonte original uma light novel que possui atualmente 15 volumes e uma adaptação para mangá.

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O que esperar de um anime original do autor de Hoshi no Samidare, ou Lúcifer e o Martelo, que é o nome com o qual o mangá saiu no Brasil pela JBC? Algo que beba muito dessa fonte ou que em nada lembre a obra mais popular de Mizukami? Por (ainda) não ter lido esse mangá não sei o que teria a comentar disso, o que é até bom porque não me prenderei ao passado do criador por trás de Planet With e sim ao presente e o que ele está tentando fazer de legal ou não com esse anime original que mescla sci-fi, mecha e uma pitada de mistério. Vamos acompanhar Kuroi em sua estranha jornada?

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Bom dia!

Que coincidência legal. Um dos primeiros animes que cobri no blog foi Parasyte, que na época eu chamei de Kiseijuu porque seu mangá não havia sido lançado no Brasil ainda, então achei melhor ir com o nome japonês. De fato, foi meu décimo primeiro artigo na história do blog. O mangá de Parasyte é dos anos 1980 (da virada da década para ser mais preciso, começou em 1989 e terminou em 1995). Banana Fish também é um mangá que começou nos anos 1980 e virou a década (de 1985 à 1994). Ok, talvez tudo isso pareça ser legal apenas para mim, não é?

Em parte sim, sem dúvida. Mas não é só isso. Assim como Parasyte, Banana Fish não está sendo apenas animado décadas depois – ele foi atualizado para os dias de hoje. Isso pode fornecer camadas de análise extra, e com efeito é isso o que acontece, pelo menos nesse primeiro episódio.

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