Após doze episódios desse isekai repleto de fanservice, confesso que sentirei um pouco de saudades. Longe de ser uma obra prima ou algo recomendável para qualquer um, Isekai Maou foi um anime divertido em alguns momentos e exagerado em outros. Se poderia ser melhor ou não, acaba sendo uma opinião pessoal mas fato é que ao menos o final foi digno dentro daquilo que a obra se propôs a fazer. Lembrando que semana que vem teremos a resenha completa sobre a obra então não percam!

Ler o artigo →

Desde o início o episódio já dava sinais de que ia enrolar, ia “encher linguiça” sem pudor algum e foi o que ocorreu. Não houve tempo de adaptar mais nada de interessante além de terminar a luta que culminou no resgate da Nozomi e no verdadeiro despertar do protagonista – para ser honesto, nem isso foi tão interessante assim. Um final morno para um anime que não foi tão ruim e nem tão bom.

Ler o artigo →

Os dois mistérios de Holmes Of Kyoto foram bem interessantes. É meio triste perceber que esse anime só teve um bom desenvolvimento de história, no caso os mistérios, lá pelo 9 episódio. Mesmo que os outros fossem legais e interessantes, não foram de longe tão interessantes quanto o do episódio 11, muito menos dramático como o do episódio 10.

Ler o artigo →

Em Asahi, o sofrimento psíquico e o ódio estão em uma conexão íntima e perigosa, dominando o seu espírito, tornando-o uma “bomba-relógio”. O confronto com Satou está próximo, e o seu estado emocional é um fator decisivo, já que a recepção ao seu esforço e do despertar da consciência de Shio dependem da maneira que a criança o enxergará: salvador ou vilão. Agora, Satou é o amor da vida de Shio, a sua protetora e a quem a menina quer proteger. E como as lembranças de Shio não a atormentam nesse décimo primeiro capítulo, ela custará a lembrar de Asahi. Então, como será o ato final de Happy Sugar Life? A tia de Satou ganha uma tremenda relevância na reta final. O diálogo entre a tia e a sobrinha permite sondar melhor a mente delas. Passado, presente e futuro chocando-se violentamente.

Ler o artigo →