Não foi o melhor episódio de Shichisei, mas também não foi horrível. Por ora, o saldo do anime ainda é positivo, mas me preocupo em como vão finalizar essa adaptação já anunciada para 12 episódios. É quase certo que não darão um final apropriado para o mistério da protagonista, o que vou achar uma pena se acontecer. Não se deve brincar com um coração partido, nem para o bem e nem para o mal!

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Bom dia!

Após o episódio anterior parecia que nada mais podia piorar e … nada piorou, parece que por enquanto nada vai piorar mesmo. Os vilões se deixaram derrotar por sua húbris, os heróis escaparam, começaram e se reagrupar, e alguns caras perversos tiveram seu merecido final.

Nada disso fará sumir as cicatrizes deixadas pela fúria de Ash em choque com o narcisismo de Papa Dino, contudo, e isso deve servir tanto de fonte para novos conflitos quanto para, pela primeira vez, trazer Ash e companhia (mas principalmente o Ash mesmo) à Terra e fazê-los refletir.

Para onde o anime vai agora?

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Às vezes eu me pego pensando no motivo que me fez ver esse anime. Eu leio o mangá que é parecido em certos pontos mas me parece que o anime é mais erótico do que deveria ser. Se formos pensar bem, houveram cenas de puro fanservice sem necessidade ou justificativa em todos os episódios (independente do grau). Tivemos novamente um episódio com um fanservice exagerado, desnecessário e que me faz perguntar se estou vendo um “anime normal” ou um semi-hentai enrustido.

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John Carpenter, cineasta estadunidense que deu ao mundo Halloween – A Noite do Terror (1978), divide as histórias de horror em dois tipos. No primeiro, isolamento e/ou distância colaboram para o efeito e as ações do monstro, em lugares como castelos, florestas e mesmo oceanos. Já o segundo é caracterizado pela proximidade, com o monstro, inclusive, podendo fazer parte do dia a dia da vítima. Happy Sugar Life pertence ao segundo grupo. Algo que a pobre Shoko sente na carne, com o seu sangue a pintar de vermelho o horror da existência. Acredito que esse seja um spoiler inevitável. E também o letreiro: Satou é o monstro. O monstro em que a transformaram, e que a garota abraça com determinação para preservar sua “doce vida feliz” ao lado de Shio. Satou é uma assassina, não há surpresa nisso. Mas a morte de Shoko é a mais brutal e gráfica, a única que testemunhamos em detalhes até a última lágrima. Um episódio estarrecedor, que nos recorda o quão perto está o monstro, e do que a criatura humana, perigosamente humana, é capaz de fazer para manter seu quinhão de felicidade.

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