Aqui estou para fazer a resenha do anime que por sua premissa ficou erroneamente conhecido como uma mistura de Sword Art Online e Ano Hana. Tudo bem que a obra possui sim certas similaridades – principalmente com SAO – com as obras citadas, mas, ainda assim, Shichisei consegue se “equilibrar” razoavelmente bem na corda bamba entre o clichê esquecível e uma história que é mais do que isso.

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Isekai Maou é um anime produzido pelo estúdio Ajia-do (Shuumatsu no Izetta) e possui 12 episódios. Como o nome já diz, a obra é um isekai que nesse caso fala sobre Diablo, um jogador do game Cross Reverie que foi transportado para um mundo similar ao jogo, porém com diferenças. O anime flerta com cenas cômicas, de fanservice e algumas lutas, conseguindo nos entregar um resultado relativamente satisfatório. Não é um anime para qualquer um e talvez nem mesmo para quem gosta desse tipo de obra.

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E Holmes of Kyoto chega ao seu fim!

Spoiler alert: Não teve beijo, infelizmente. Mas vida que segue, ainda aguardo ansiosamente por outro beijo nessa temporada, sendo mais importante do que o beijo de Mashiro e Holmes, pelo menos para mim.

Depois da análise do episódio, vou pontuar algumas coisas que eu senti falta no anime, que se tiver uma segunda temporada (o que é bem improvável), seriam tópicos extremamente legais de serem abordados.

O último episódio de Holmes Of Kyoto fala sobre heranças novamente, mas um tipo diferente de herança.

Diferente do episódio 3, onde o dono da fortuna já estava a sete palmos abaixo da terra, neste o dono ainda está vivo, querendo escolher qual seria o melhor herdeiro da fortuna e prestígio de sua família.

Claro, ele faz isso através de um jogo de avaliação.

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O horror com happy ending é um legítimo filme de terror? Esperança versus medo. Reconciliação versus ruptura. Culpa versus perdão. Uma obra de terror é um passeio pelo inferno, mas pode não ser o destino derradeiro, pois há casos em que se encontra uma escapatória, um caminho que leva a(o) protagonista a se deparar com alguma segurança e/ou redenção, revelando, assim, uma luz no fim do túnel. Mas uma criança sentada em uma cama de hospital falando do amor que carregará para sempre por aquela que salvou a sua vida, com um olhar idêntico a sua protetora morta, num misto de simbiose e encarnação, acreditando não haver nada além daquela felicidade é um happy ending? O olhar de Shio é assustador. E é triste. Por isso, o sacrifício de Satou não significa a preservação da inocência da criança, mas sim o triunfo de um mundo perverso, da estrada pavimentada por adultos (afinal, as duas são frutos de lares abusivos) e seus desvios de comportamento, que geram os mais terríveis resultados. O episódio final de Happy Sugar Life – um desfecho original, já que o mangá ainda está em andamento – encena o amor, contudo entrega, nas entrelinhas, algo diferente: um palácio de ilusões, um tipo de felicidade possível apenas para pessoas quebradas, já que o lado de fora está contaminado.

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