Bom dia!

Bem-vindo ao Café com Anime, um bate-papo que eu e Vinicius (Finisgeekis), Gato de Ulthar (Dissidência Pop) e Diego (É Só Um Desenho) temos todas as semanas sobre alguns animes da temporada. Cada um publica em seu blog as transcrições das conversas sobre um anime diferente.

No Dissidência Pop vamos acompanhar Hanebado!. No É Só Um Desenho vamos acompanhar Shoujo Kageki Revue Starlight. No Finisgeekis vamos acompanhar Happy Sugar Life. E aqui no Anime21 vamos conversar sobre Banana Fish.

Nessa edição do Café com Anime, leia a nossa conversa sobre os episódios 8 e 9.

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Contar uma história sobre o cotidiano é bem mais difícil do que se imagina. Numa ficção, as pessoas buscam normalmente algo que está fora de sua realidade, mas a vida comum também pode ser um bom material artístico, quer seja para literatura, artes plásticas, teatro, entre outras formas de arte. Animes, enquanto expressão artística, exploram muito bem a vida comum. A vida cotidiana é muito vasta, então uma história só consegue mostrar uma parte dela. Por isso deram a nomenclatura de “slice of life” a animes que se propõe a mostrar o cotidiano das personagens.

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Yurine se comporta como deusa da justiça e carrasca em Jashin-chan Dropkick. Aquela que tem o poder de punir as más ações, mas que acaba cedendo ao seu sadismo quando cumpri seu papel. Contudo, como a única a realizar atos cruéis e mesquinhos é Jashin-chan, cabe a ela receber a fúria disciplinadora da loli gótica. O final de seu encontro com Poporon, o equivalente celestial da loira-serpente, revela que a garota não irá tolerar os abusos e desfaçatez da anjo, demonstrando que está alerta a qualquer sinal de desmando. Neste sentido, há um avanço a respeito dos caracteres das personagens. Minos ganha mais espaço e Medusa tem uma reação inesperada, permitindo que Jashin receba uma lição da vida. Além disso, falhas e virtudes desses seres sobrenaturais contribuem para costurar a crítica comportamental/social com a qual série flerta. Um bom episódio, engraçado, com a maior parte do elenco em cena.

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Um episódio marcado por encontros predestinados e despedidas mais predestinadas ainda, no qual a última ponte que conecta Never Island a Island é erguida – a volta da memória do Setsuna – e o herói da história vai de encontro ao passado para salvar um mundo sem futuro. Ele conseguirá? Será que a máquina do tempo é a reposta para todos os problemas da trama? Vai, Setsuna! ser viajante na vida.

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Novamente tivemos um episódio parado mas diferente da vez anterior, foi interessante. Ainz deu mais uma amostra de seu imenso poder porém com alguns objetivos por trás. O mais interessante acabou sendo toda a questão dos objetivos dos dois lados e a “tensão” em relação ao desenrolar do encontro entre o imperador e Ainz, ainda mais depois do massacre um tanto desnecessário que houve no episódio anterior.

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Bom dia!

Shiraishi, Jinzaburou, Nagamine, o que cada um deles têm na cabeça? Para um anime que está contando tanta história em relativamente poucos episódios e que tem tantos personagens, Angolmois está fazendo um trabalho muito bom em desenvolver cada um deles para que não pareçam genéricos, arquétipos vazios.

Claro, isso não se aplica a todos. Onitakemaru continua sendo um maluco cheio de músculos e com pouco cérebro. Pelo menos ele é engraçado. A Princesa Teruhi teve um começo de desenvolvimento nos primeiros episódios do anime mas em algum momento parou. As cenas dela ficando envergonhada ou agitada pensando no Jinzaburou já deixaram de ser engraçadas para ser apenas constrangedoras.

Ainda assim, o resultado final é positivo. Que o diga meu general mongol favorito, o rechonchudo Edei. Ele pode achar que o resultado final de sua batalha não foi assim tão positivo, mas continua crescendo em meu conceito.

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