E continuando a viagem por Okinawa, Iori e seus amigos viveram diferentes dramas. Iori corria o risco de não tirar sua licença, Kouhei acabou descobrindo um lado masoquista de seu amigo e Aina quase teve seu coração quebrado. Foram cenas muito divertidas onde cada um deles teve uma visão completamente distorcida da realidade (sim, até mesmo o Iori que além da ideia errada que teve sobre Aina, cogitava envenenar a comida). De qualquer forma a viagem irá continuar e claro, as loucuras também. Por isso, vamos aproveitar esse penúltimo episódio.

Depois de tudo o que já aconteceu ele só pensa que ficará assim agora?

Logo de cara o episódio começou com um acontecimento de certa forma bizarro: um carro alugado. Normalmente isso seria algo comum numa viagem mas e se ele tivesse a metade da capacidade contratada e desejada? Pois é, com um erro o grupo acabou ficando com uma camionete além do carro já alugado e ela rendeu bem. Imagine a seguinte situação: você está dirigindo seu caminhão e ao passar por uma camionete, vê três corpos debaixo de uma lona ou seja lá o que for aquilo. Logicamente você chamaria a polícia (ou não) e iria reportar o acontecido, afinal, você é testemunha de um crime, né? Mas seria uma pena se fosse apenas três idiotas se escondendo de uma maneira bem desorganizada e de última hora.

Sempre será a solução mais viável (ou não)

E apesar de já ter tido dois mal entendidos, a grande onda deles estava por vir. Muitas vezes os mal-entendidos são apenas frases mal colocadas ou escutadas pela metade, correto? Porém Aina e Kouhei acabaram se horrorizando com frases que pelo conhecimento deles eram perigosas. O interesse numa colegial gordinha, num tio da barraca e uma mulher casada eram grandes, afinal, era o que cada um dos pedintes iriam comer. E se não fosse por Chisa e seu guia, poderíamos ter tido alguns problemas por conta da polícia que teria sido chamada por Kouhei, justo por ele, aquele que também gosta de colegiais e afins, o que talvez tenha sido a maior ironia da obra com vantagem na primeira colocação.

Iori já havia tentado sem sucesso algum tipo de envenenamento usando uma comida mas ao maquinar um plano b, quase foi pego. Porém, é claro que o ponto principal era seu problema e a possível solução, afinal, ele precisava passar no teste não só pelo seu orgulho como também pela oportunidade de mergulhar com seus companheiros. E ao pedir a ajuda de Chisa os melhores mal-entendidos foram criados. De um lado, temos Kouhei com a ideia de que Iori é masoquista e do outro, um possível romance acaba com o coração de Aina. O melhor disso tudo? Simples, a relação entre o assunto original e a ideia de ambos os personagens.

Nada de anormal, lógico

E claro, não poderíamos esquecer da quase brilhante ideia de Iori para treinar. Obviamente seus pedidos estavam numa linha parecida com o que tinham sido ouvido aleatoriamente e por isso quase que Aina causou problemas maiores. Porém, apesar da boa ideia de juntar-se numa piscina para treinar, Iori acabou aproveitando melhor a situação quando um policial apareceu para o azar do nosso querido universitário. Esse conjunto de frases mal posicionadas e ideias mal executadas trouxe um preço: um resfriado. E esse resfriado trouxe uma ótima proposta que até agora eu não entendo absolutamente nada do porque Iori recusou fazer: sexo com a Azusa.

Nosso querido protagonista Iori não faz sentido em relação a esse tipo de coisa

No fim, Iori não pôde fazer o teste e sinceramente acredito que a obra não explorou tanto esse fato, ainda que faça isso no episódio que está por vir. Assim como nos episódios anteriores, Grand Blue tentou se apoiar em outras formas de comédia para deixar as cenas engraçadas sem ter que depender das expressões faciais e ao usar uma série de mal-entendidos, teve uma escolha acertada. Infelizmente chegamos praticamente ao fim desse anime maravilhoso e o desejo por uma segunda temporada já começa a aumentar.

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