Bom dia!

Hisone to Masotan, ou, como a Netflix chamou, Pilotos de Dragão: Hisone to Masotan, é um anime original do estúdio Bones, escrito por Mari Okada (Hanasaku Iroha, Anohana, Kokoro ga Sakebitagatterunda) e dirigido por Hiroshi Kobayashi, cujo único trabalho como diretor de série antes havia sido Kiznaiver, no qual trabalhou junto com Mari Okada também.

O que chama a atenção instantaneamente, porém, é o character design de Toshinao Aoki, que publica até hoje (fevereiro/2018) a adaptação para mangá da história do anime.

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Muitas mentiras foram contadas nesse episódio. Na verdade ele funcionou com elas em sua base e em todos os casos foi com boas intenções. E obviamente esse tipo de “solução” está longe de ser ideal, sendo que nesse caso houve sorte de que todas elas não foram um tiro pela culatra. De qualquer forma Fuutarou conseguiu se livrar de um grande problema com uma ajuda não tão inesperada quanto poderia ser e no fim, continuará tendo que lidar com esse trabalho de ensinar suas “parceiras”.

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Antes mesmo de saber que um novo Fruits Basket que não sei se é continuação, reboot ou qualquer coisa assim, eu criei uma lista com todos os animes que faria uma coluna sobre “obras que vi quando era mais nova e quero rever entre 2018 e 2019 para avaliar o que achava antes e o que acho hoje”.

Fruits Basket foi uma dessas obras que escolhi a dedo, a qual assisti com 15 anos de idade (sim, com 14 anos eu não vi mais a Locomotion, e com 15 eu retomei às minhas atividades, baixando animes aleatórios – ou nem tanto – em internet discada).

A obra originalmente publicada em mangá entre 18 de julho de 1998 e 20 de novembro de 2006 recebeu a adaptação em anime entre 05 de julho de 2001 e 27 de dezembro de 2001. Como o mangá não terminou antes do anime, claro que tiveram que criar um final original, que não foi tão bom quanto o planejado.

Reassistindo o anime hoje, percebo que não senti a mesma coisa que na época que assisti. Tenho algumas ressalvas a ser feitas, e espero que compreendam.

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