Ficar sozinho durante toda a vida é algo que assusta muita gente. Para escapar dessa situação as pessoas normalmente recorrem a relacionamentos amorosos ou de amizade. Existem os mais diversos motivos que levam a este estado de aparente vazio. No sentido oposto, se tornar excessivamente dependente do outro pode causar efeitos negativos. O equilíbrio é a chave para se evitar os extremos, ou seja, se faz necessário nos relacionarmos com o próximo, mas também é proveitoso tirarmos um tempo para estarmos sozinhos.

Ler o artigo →

Um episódio full sensei, mas com uns retoques de Asumi, que fizeram a coisa valer a pena, apesar das situações apresentadas, ao menos em sua maioria, terem sido apenas comédia boba e fanservice dos bons.

Acho que o próximo episódio pode ser mais interessante se aproveitar as deixas que esse deu e sei que o anime consegue isso sem abrir mão de seu besteirol típico. É hora de Bokuben no Anime21!

Ler o artigo →

Na verdade, na época em que vi Fruits Basket pela primeira vez, eu nem me ligava muito sobre o quanto chocolates poderiam pesar no bolso das mulheres no Dia dos Namorados no Japão. Ele é celebrado todos os anos no dia 14 de fevereiro, e as mulheres são praticamente obrigadas a dar chocolates para os homens, tanto aos que gostam, quanto aos colegas de trabalho, ou até mesmo aos que sentem um afeto beirando à amizade, se sentir coragem, é claro.

Eu me esqueci de colocar algo sobre isso no artigo anterior, porém atualmente parece que vem se discutindo se esse tipo de atitude é realmente necessária, principalmente porque pesa no bolso. No anime, mesmo que a época em que ele se passa seja diferente da de hoje, ainda se discutiu um pouco sobre o quanto pode se gastar com formalidades capitalistas para não pesar no orçamento.

Claro que Tohru tinha as melhores das intenções ao fazer chocolates para todos os que mais estima, sem ao menos ganhar algo em troca, porém pesou tanto nas despesas escolares que sua professora conversou sobre isso com ela, e até mesmo o seu avô se ofereceu para pagar o que estava sendo cobrado, mas a menina é forte e estava tentando resolver isso sozinha.

Ler o artigo →

Ninguém disse para a Chihaya que seria fácil subir de rank. Ela mesma tinha ciência disso e estava uma pilha de nervos. E ainda estava com a ideia na cabeça de tentar seguir o que o seu mestre lhe disse, só que não sabia como executar.

Quem lhe ensinou o que faltava no karuta competitivo foi Sakura, sua oponente para subir no rank. Ela é uma mulher de 35 anos que se veste como uma garotinha para tentar parecer mais jovem, além de ter uma língua bem afiada.

Os jeitos e trejeitos dessa mulher fizeram Chihaya entender que velocidade e ouvidos aguçados não eram as únicas coisas que importavam, mas também saber esperar o momento certo para conseguir pegar qualquer carta que queira.

Com esse clima competitivo, inicio mais uma Sessão Vintage da primeira temporada de Chihayafuru.

Ler o artigo →