Se tem um anime que está me surpreendendo positivamente é Bungou Stray Dogs. Esta temporada vem apresentando um ritmo muito bom e até quando pensamos que vai enrolar com flashbacks somos surpreendidos novamente, dando prosseguimento à trama central. Que sirva de exemplo para outras obras.

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Kimetsu continua bem divertido, mas, principalmente, consistente. E nessa reta final de temporada, o telespectador teve a oportunidade de conhecer uma nova faceta de Zenitsu, a confirmação de que as aparências não devem enganar tanto no caso do Inosuke e um Tanjiro cansado, eu diria até que frágil e sensível, só que obstinado como todo protagonista de battle shonen deve ser, mas os melhores são humanizados de uma forma a facilitar a empatia do público, e me compadeço com o cansaço dele. Só reclamo pela Nezuko mal ter aparecido, porque de resto foi tudo ótimo. E dá-lhe Relâmpago Zenitsu!

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Bom dia!

Um anime é uma obra de arte complexa, produzida por muita gente. Não é que seja impossível uma única pessoa realizar todo o processo de produção sozinha e entregar o produto final, mas sim que isso seria inviável em escala comercial.

O Japão produz centenas de animes por ano. São… não sei, dezenas ou centenas de milhares de horas de animação. É preciso muita mão de obra para isso, e o profissional mais necessário acima de tudo é o animador.

Assim sendo, é apenas natural que o próprio governo japonês esteja interessado em ajudar a formar essa mão de obra, e um projeto lustroso nesse sentido foi criado com o nome de Projeto de Treinamento de Novos Animadores (Wakate Animeta Ikusei Purojekuto) em 2010, que seria renomeado para Anime Mirai em 2011, nome pelo qual ainda é mais conhecido, e finalmente para Anime Tamago em 2016.

O que é esse projeto? Por que ele existe? Ele cumpre seu objetivo?

Capa: Kumi to Tulip, Tezuka Productions, 2015.

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