A vida não é feita só de flores ou momentos bons. E em Fairy Gone cada personagem teve que lidar com perdas, assim como qualquer pessoa. Mas, dessa vez, as perdas não foram apenas materiais, também foram pessoais. Além das várias mortes, temos em especial a morte de Oz, um personagem muito carismático que, até o fim, protegeu Marlya com um sorriso no rosto.

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Takezou é um dos protagonistas que o pessoal menos gosta. Mas por que será que sentem tanto desprezo por ele? Será que é porque ele não se destaca tanto quanto o Kudou, que também é protagonista? Será que é porque ele não tem pulso firme o suficiente? Será que é porque ele deixa o irmão tirar sarro dele, assim como colegas de turma e etc.?

Para mim, ele não é um protagonista ruim, apenas não gosta de falar sobre questões pessoais com ninguém, e isso o faz ter baixa autoestima, além de torná-lo desconfiado de tudo e de todos. Inclusive, por conta desses problemas internos, os pais dele não sabiam como reagir quando o irmão de Takezou falava mal de seu clube na frente dele.

O grande problema de Takezou é de se abrir e pedir ajuda quando precisa, principalmente quando é algo que gosta muito e quis passar para frente, que é a questão do koto, além dos amigos que tem feito em cada repertório.

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Uchi no Musume no Tame naraba, Ore wa Moshikashitara Maou mo Taoseru kamo Shirenai – traduzi e assim ficou mais legal, não achou? –, é uma light novel escrita por CHIROLU e ilustrada por Truffle.

A obra terá anime na temporada de verão de 2019, mas já tem adaptação em mangá, e como seu título indica, trata-se da história de um pai que ama muito sua filha.

Mas não me refiro a uma família típica, nem a um cenário como o do nosso mundo – há Rei Demônio no título, né, remete a fantasia –, e sim de uma história de adoção, lotada de amor e gentileza. Vai me acompanhar nessa história de família?

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