Acho que posso considerar esse o episódio mais informativo de todo o anime em vários sentidos. A história decidiu se concentrar em Robi explorando um pouco mais sobre ele, seu passado que não conhecíamos bem -, e que no geral continuamos sem saber muito -, além de acompanhar a estadia em um planeta cheio de referências bem legais.

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Este é mais um mangá da grande Shonen Jump, desta vez nós temos o Yuki Tanaka como autor e o Matsuura Kento como responsável pela parte artística, e o que podemos esperar desse mangá? Bom, por um lado há uma relação com o subgênero Cyberpunk, tendo grupos de mercenários e algo visto em muitos mangás: ação.

Pelo que foi mostrado, a história se passa a exatamente 30 anos do nosso mundo atual, ou seja, estamos no Japão de 2049, onde a nação está numa crise pela alta taxa de criminalidade, o que é bem diferente do atual estado do país, que coisa louca, né?

Este lugar caótico é consequência da Reforma de Galápagos: um projeto do governo que visa a mudança da cultura japonesa aos padrões internacionais. Com isso, foi criada uma nova rede geográfica – Hyper Loops – para trazer novas culturas para o país, mas o que trouxe só foi violência dos mais diversos tipos.

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Se você fosse o Levi, quem escolheria? Aposto que muita gente não queria estar na pele dele. Muitas pessoas não gostaram, e é claro, elas têm a sua opinião, assim como também tem as pessoas que aprovaram a decisão. Como eu li o mangá, não seria bom comentar dessa escolha com tudo o que sei, ou seja, qual seria a minha decisão na risca, por isso vou tentar escrever como se fosse alguém que só viu o anime.

Neste caso, eu estaria imparcial, mas por quê? Tudo bem que o Eren tem o poder do Titã, que ele sempre foi e sempre vai ser em todas as batalhas, mas e antes dele realizar suas ações? Bom, esse “antes” ficava com o Erwin e o Armin, todo mundo tem que concordar que aquela humanidade não seria nada sem os dois, esse é o papel que eles têm no anime. Por isso acho melhor deixar a escolha pro Levi, peço que entendam a minha estranha decisão.

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Nem só de comédia, drama e romance vive o slice of life. O subgênero, entre os iyashikei (animes ‘curativos’) e as estórias de vida escolar (outro subgênero), pode estar atrelado a animes que encontram no sobrenatural elementos instigantes para entreter o espectador – encantando ou gerando tensão –, seja como parte fundamental da narrativa, seja como subtrama.

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