Bom dia!

Assim como fizemos no ano passado, reunimos mais uma vez os maiores especialistas em anime que conhecemos e com os quais temos contato (nós mesmos aqui do Anime21) para decidir quais os melhores animes do ano de 2019.

À diferença do ano passado, os melhores por gênero não ganharam artigos no blog, mas foram publicados diretamente no Facebook ao longo da semana passada. Se ainda não viu, veja agora:

5 Melhores Animes de Ação de 2019

5 Melhores Animes de Esporte de 2019

5 Melhores Animes de Comédia de 2019

5 Melhores Animes de Slice of Life de 2019

5 Melhores Animes de Drama de 2019

5 Melhores Animes de Romance de 2019

5 Melhores Animes de Mistério, Horror ou Suspense de 2019

Quanto aos melhores animes do ano, independente de gênero, quais serão?

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Boogiepop wa Warawanai é originalmente uma light novel de autoria de Kouhei Kadono e ilustrações de Kouji Ogata. A série já teve anime nos anos 2000, mas, diferente dele, a produção de 2019 do estúdio Madhouse é uma adaptação fiel de quatro arcos da obra, cinco livros no total.

E o que pôde ser visto nesse anime de incomuns 18 episódios, mas apenas um cour? A história do shinigami Boogiepop que, diferente da lenda urbana, não mata garotas no auge da beleza, mas surge automaticamente no corpo de Miyashita Touka quando o mundo corre perigo.

Mas Boogiepop é mais que sua própria história, e o que é me esforçarei para comentar nessa resenha.

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Boogiepop chega ao fim e apesar de ter sido um final um pouco diferente do que eu esperava minha alma está lavada, não tenho quase nada do que reclamar, além, é claro, de que a adaptação acabou!

Ela deixará saudades? Sem dúvida alguma, mas eu me conformo um pouco, porque Boogiepop é um anime único e obras de arte assim não devem aparecer todo tempo e nem permanecem mais tempo do que deveriam, então Boogiepop dá seu “sayonara” na hora certa, de cabeça erguida. Foi o melhor anime da temporada de inverno? Nem diria tanto, mas o mais instigante e interessante com certeza!

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Não gosto de atrasar artigo de episódio, mas por motivo de força maior tive que fazer isso com o 16 de Boogiepop, só que para minha sorte a combinação do 16 e 17 em um artigo foi bem interessante e tendo muito o que comentar sobre esses dois ótimos episódios posso garantir que fiquei animado para o fim do anime, mas ao mesmo tempo triste já que terei que me despedir dessa belíssima obra.

Boogiepop me pegou desprevenido no início de 2019, virando uma obra que sempre terá um espaço reservado no meu coração. Enfim, ainda não é hora de despedidas, vamos até os atos antes do final!

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Um episódio interessante de verdade, apesar de ter sido protagonizado pelos coadjuvantes “menos” conhecidos pelo público até agora. Um episódio de transição até algo maior, que mostrou mais do que o poder do Rei da Distorção é capaz. Sem Boogiepop, ou um outro personagem de um arco anterior, mas nem por isso ruim. Vamos analisar as distorções que tanto fascinam o Rei que anseia pelo ouro!

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O autor de Boogiepop adora arrumar inimigos com nomes interessantes para a personagem, e dessa vez não foi diferente, afinal, o Rei da Distorção é o maior alquimista que Boogiepop enfrentará nesse anime. Mas será que ele conseguirá transformar o mundo em ouro? Por que deseja fazer isso? Não sei, mas verei essa adaptação do quinto volume da light novel para garimpar minhas respostas. GO!!

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Boogiepop at Dawn – Boogiepop ao Alvorecer – é o título do sexto volume da light novel da série. Os episódios 10 a 13 do anime de 2019 adaptaram o livro trazendo algumas respostas sobre a origem do shinigami Boogiepop, mas também perguntas, inquietações comuns a uma obra tão interessante. Ao alvorecer a busca do homem pela evolução, sobrevivência, pagará o preço ou terá sido tudo em vão?

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Você já se imaginou sendo uma vítima da sociedade por ser alguém que nasceu em um mundo que não foi moldado por seus esforços? Se sim, considera sacrifícios as pessoas que tornaram a sua paz possível – se está lendo este artigo, creio que deva ter um mínimo de conforto – ou acha que fazer uma mudança na sociedade, por mais insignificante que possa parecer, não é inevitável, que todos têm a possibilidade de escolher não ser responsáveis pelo futuro de outras pessoas? Reflita, é isso que Boogiepop quer que façamos. Eu tenho outras considerações a fazer abaixo. Leiam, por favor!

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Eu pratiquei caratê por alguns anos, mas duvido que consiga lutar como o Masaki, o que não quer dizer que eu não poderia ser o shinigami Boogiepop, pois, mais do que a capacidade de luta, precisa-se da vontade de ajudar ao próximo para se tornar um vigilante.

É com essa determinação que nosso “protagonista de improviso” decide lutar pela amada. Sim, é verdade, pode sim existir um Boogiepop dentro de cada um de nós, ao menos na falta do original, que deve estar assistindo tudo de camarote.

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