Enfim acabou. Com altos e baixos, esse anime que não foi uma adaptação teve seu fim. Eu costumo ver UQ Holder pouco antes de escrever o artigo, ou seja, hoje, quarta-feira, e acabo de perceber que pelo menos esse eu deveria ter visto na segunda (dia de lançamento). Sinceramente eu não estou nas minhas melhores condições mentais para escrever sobre esse final. Me faltam palavras para descrever e pior, eu não consigo salientar coisas boas sobre ele e olha que eu gostaria e muito de fazer isso. 

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Tivemos uma batalha intensa onde muita coisa aconteceu, muita coisa está em jogo e muitas decisões foram e deverão ser tomadas. Touta está tendo que enfrentar vários inimigos por motivos diferentes e mesmo assim, ainda não está claro qual é o real objetivo de cada lado (apesar de termos algumas boas pistas) e com isso, a batalha que pode definir o destino do universo continua a todo vapor. Será que Touta é suficientemente forte para superar seu avô em força? Ele pode conquistar de vez Yukihime e com isso fazê-la esquecer de seus amores passados? Bom, espero que sim.

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Bom, UQ Holder chegou ao seu ponto crítico, o duelo entre Touta e seu “avô” Negi. Confesso que estou muito surpreso com o fato desse acontecimento ser agora, mas fazer o quê né, UQ Holder me trouxe várias dessas surpresas, infelizmente.

Voltando ao episódio, vimos que apesar da grande nostalgia que o anime vem trazendo para os antigos fãs de Negima, a utilidade (numa batalha) de tais personagens varia bastante. Uns estão do lado  “maligno” e outros teoricamente neutros e em meio a toda essa confusão, a batalha que pode definir o destino do universo irá começar.

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Olha, eu sinceramente desisto de entender esse roteirista maldito desse anime. Eu não quero saber em que ponto ele quer chegar, sério, isso não me importa mais. Essa adaptação está mais bagunçada que a defesa do Brasil no cômico 7×1. Se tivesse sido apenas o episódio 7 (sim, aquele que teve um encontro entre o Touta e o Kuroumaru) onde adaptaram os capítulos 101 – 103 (eu acho), ok, daria para relevar, mas com esse episódio ele mostrou que quer um caos mesmo. Vamos lá chorar (pelo menos eu) sobre esse leite esparramado pelo chão.

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Bom, o episódio dessa semana nos entregou o início de algo grande. Mesmo que você não conheça o mangá, pode perceber que o próximo guarda acontecimentos “pesados” na história. Tivemos a apresentação de dois personagens que, como disse no artigo anterior, são extremamente importantes no decorrer da história. Fate e Kirie têm graus de importância de mesmo nível porém afetam e impactam de forma diferente. Enquanto Fate possui uma grande causa (a qual necessita de Touta para funcionar), Kirie acaba tendo uma importância maior para Touta e se torna uma importante aliada. Dito isso, vamos falar sobre o início desse novo arco?

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E para você, caro(a) leitor(a), que esperava um episódio extremamente morno, bom… infelizmente você acertou, parabéns. Particularmente eu diria que esse episódio foi a calmaria antes de uma tempestade, e bota tempestade nisso. Outra coisa que eu gostaria de dizer é sobre minha tentativa falha de previsão. Eu comentei no post anterior que esse episódio adaptaria a partir do capítulo 31 e não foi bem assim, mas eu falarei melhor disso mais a frente.

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Touta cada vez mais vem mostrando uma evolução fora do comum. Protagonismo? Talvez, mas fato é que seus atributos básicos podem ser bem melhores do que imaginamos. Na verdade, não se trata mais de uma mera possibilidade e sim de uma realidade escancarada na nossa frente. Fica até difícil classificar Kuroumaru nessa história toda, mas não se preocupem, o personagem irá evoluir de acordo e por isso não ficará para trás. E antes que eu me esqueça, talvez vocês tenham visto na legenda um ano sobre a Karin (1942), que na verdade está errada, porque o correto é 1492.

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