E estamos de quarentena! Mas que coisa, não é mesmo? Enquanto uns levam realmente a sério, já que Coronavírus se alastra de uma forma assustadora, outros levam na brincadeira, até mesmo pensando que é uma gripezinha e pede para o pessoal voltar para o trabalho e vida normal.

Bom, para quem está levando a sério e está no tédio em casa, acompanhe o Anime 21, pois farei uma série de listas de animes para assistir no conforto de sua casa. Até fiz questão de separar canais oficiais porque se não tiver em algum lugar, tem em outro.

Lembrando que, nesta lista, tem apenas os animes que mais gostei.

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Erased é um criado por Kei Sanbe – originalmente intitulado Boku Dake Ga Inai Machi -, com a Kadokawa Shoten como editora responsável e sendo publicado na revista Young Ace. O seinen que envolve suspense e mistério também já ganhou um anime do estúdio A-1 Pictures e um filme em live-action, ambos transmitidos em 2016, de um dorama lançado em 2017, disponível na Netflix e que é o objeto dessa resenha.

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Com essa nova fase do blog nós estamos publicando artigos sobre doramas (as séries/novelas asiáticas), live actions, tokusatsus e afins. Tendo isso em mente, esse artigo tem uma função: apresentar opções interessantes para você, que ainda não assiste esse tipo de mídia ter um norte por onde começar. Eu selecionei obras de fácil acesso (estão na Netflix) e que possuem poucos episódios e que geralmente têm uma curta duração ou no máximo a mesma duração de um episódio de anime, algo que você, caro(a) leitor(a) talvez esteja acostumado(a). Vale lembrar que algumas dessas obras terão uma resenha própria futuramente e aqui teremos apenas uma pequena palhinha da obra.

Vamos lá?

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Olá! Há quanto tempo não publico, hein? Desde o ano passado! Ok, ok, sei que cheguei atrasado pra fazer essa piada de tiozão no ano novo, mas não pude evitar. O assunto desse artigo é viagem no tempo, escolhido por duas razões: a primeira, porque foi um dos temas mais populares no ano que acaba de acabar, talvez o mais popular. 2016 foi um ano menos unânime quanto a isso do que 2012 (Sword Art Online) ou 2013 (Ataque dos Titãs), mas ainda assim me sinto confortavelmente seguro para afirmar que Re:  Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu foi o anime mais popular do ano – e viagem no tempo era um de seus temas centrais.

Além da fantasia medieval, em 2016 assistimos também um mistério (Boku Dake ga Inai Machi), um romance shoujo (Orange) e um drama adolescente (ReLIFE), cada um deles com sua abordagem bastante particular sobre viagens no tempo e todos cobertos episódio a episódio (exceto ReLIFE, que foi lançado de uma vez só e conta com uma resenha da série inteira) aqui no Anime21, além dos infantis Time Travel Shoujo (uma aventura educativa) e Time Boukan 24 (ação/aventura). E provavelmente ainda estou esquecendo de algum.

O segundo motivo foi uma imagem que viralizou em alguns grupos de anime no Facebook no final do ano, que traz uma tabela comparativa de alguns animes de viagem no tempo. Ela é bem porcamente feita e factualmente errada em vários pontos, mas suscitou o debate e me inspirou a escrever esse artigo. Sim, foi ela que me inspirou a escrever esse artigo em primeiro lugar, então acho que inverti as razões aqui. Será isso uma forma de paradoxo temporal?

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Olá pessoal, aqui é o Iwan do Anime21 ressuscitando uma categoria divertida. Antes de mais nada, acho de bom tom dizer que a lista não é um top ou ranking, são meramente 7 manipuladores que se encaixam num padrão arbitrário distribuídos em uma ordem que ficou esteticamente mais bonita, se você acha que teve alguém muito manipulador que ficou de fora, comente aí em baixo. (Não, eu não li Bleach, e não, O Aizen e o Bigobach não estão aqui.)

Esse artigo logicamente contém spoilers das obras nele retratados e apesar de serem, francamente, spoilers que sob a minha ótica não vão estragar nenhuma das obras citadas, leia-os por sua conta e risco. Finalmente, farei um agradecimento especial ao Nevermind do Outskirsts Battledome Wiki que permitiu a utilização de um antigo projeto nosso como base dessa lista, o link da página central da wiki se vê acima e nela vai ter uma opção de se inscrever para receber um e-book e o projeto que serviu de base para essa lista será enviado junto dele. (Assumindo que vocês se inscrevam ainda esse mês de julho de 2016 pelo menos, no mínimo eu fortemente recomendo o e-book que deve continuar online por meses.)

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Inaugurando mais uma categoria de artigos sem periodicidade definida: A Música do Anime. A ideia dos artigos dessa categoria é comentar, dissertar, falar sobre uma determinada música de um determinado anime no contexto do anime. Ou seja: como sua letra e ritmo se relacionam com a arte e o argumento do anime.

Para estrear a categoria nada mais nada menos que a música de encerramento de Boku Dake ga Inai Machi, um dos melhores animes da temporada de janeiro de 2016 (o segundo melhor, segundo estatísticas do DataMexicano, que realiza essa pesquisas com pessoas que são eu). Por que não uma música do melhor anime, Rakugo Shinjuu? Porque gostei mais dessa música, ué. E porque Rakugo Shinjuu já estreou uma categoria de artigos (o Artigo-Comentário) e BokuMachi estava com ciúme.

Sore wa Chiisana Hikari no you na (Foi como um Brilho na Escuridão) é uma música da cantora Sayuri, o que significa que ela já é incrível por si só, com os agudos desesperados da cantora e o instrumental caótico da canção, e para o que me interessa aqui, a relação da música com o anime, ela é simplesmente perfeita, como verá na letra traduzida e que eu comentarei em seguida.

Uma nota sobre a tradução: não sei japonês. Não achei nenhuma boa tradução para português, e mesmo para inglês as traduções eram estranhas, ruins. Sendo poesia algo bastante subjetivo e bastante dependente do idioma, traduções literais tendem a arruinar o significado original pretendido. A tradução para o português que apresento abaixo fui eu mesmo quem fiz, baseada em várias traduções diferentes para inglês e com eventuais consultas a palavras ou frases isoladas em japonês no Google Tradutor (não ajudou quase nada, de todo modo). Se você entende japonês e identificar alguma grande besteira na minha versão, por favor não deixe de me corrigir na área de comentários! De todo modo, busquei dar unidade de significado à poesia da música e fiz várias alterações baseadas em interpretação fundada no próprio anime depois de perceber como alguns trechos isolados referenciavam-no diretamente. Sim, eu tentei adivinhar a intenção da letrista japonesa, a também grande musicista Yuki Kajiura.

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Acabou! Finalmente tudo foi resolvido, e tudo significa tudo, e resolvido significa resolvido mesmo! Um episódio com enredo muito bem escrito que sem apelar para a tragédia ou coisa que o valha deu a devida consequência que o anime inteiro vinha sugerindo que seria necessária para quebrar o ciclo de mortes. Redimiu o que me pareceu o pior erro do episódio anterior, transformando-o em estratégia brilhante. Como todo bom mistério entregou um final racional mas ao mesmo tempo o episódio foi bastante emocional.

Boku Dake ga Inai Machi pode não ter sido tão incrível quanto eu achei que seria, o arco do segundo retorno à infância do Satoru me pareceu arrastado demais, mas mesmo assim é, na minha opinião, o segundo melhor anime da temporada, atrás apenas de Rakugo Shinjuu que ainda tem mais um episódio pela frente. O que você achou? Abaixo, o que eu achei:

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Eu realmente gostei desse episódio como há muitos não vinha gostando de BokuMachi. Não é que estivesse achando ruim, ainda estava bom, mas se você acompanhou meus artigos sobre os episódios anteriores deve ter percebido que eu estava ficando meio entediado com o cenário e a sensação de que nada estava indo para frente mais. Agora tudo mudou.

E mudou de uma forma diferente! Quero dizer, o anime poderia ter feito outra viagem no tempo, como de costume, mas escolheu uma rota muito mais interessante e que abriu muitas possibilidades. Infelizmente, como nem tudo é perfeito, acho que explorou muito pouco uma delas. Vamos lá?

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