Terceira lista de animes shoujo! Para acompanhar as outras, clique aqui e aqui.
Desta vez, trouxe uma coletânea de animes de romance que viraram notícia ao longo dos anos por cair no gosto do povo. Tenho muito a agradecer a alguns membros da equipe do Anime21 por terem me ajudado nas três listas criadas (e também por gente de fora). Sem eles, nada disto seria possível.
Olá, bom dia! Você gosta de mangás shoujo? Gosta das adaptações em Live action que obras dessa demografia costumam receber?
Eu acho que filmes e doramas que vêm de mangás shoujo são ótimos, porque não só aproximam o público infanto-juvenil das telas do cinema e da TV, como também viabilizam atuações mais realistas, mais humanizadas, que condizem com as características que essas obras costumam ter.
Não desmerecendo as adaptações em anime, claro, mas não faz mal deixar elas para o que é mais fantasioso, né? A seguir indicarei quatro filmes de obras que até podem ter um público alvo bem definido, mas são capazes de agradar a qualquer um.
Olá pessoal, como estão? Espero que estejam bem. Mais uma vez é a Bruna aqui falando e hoje tenho uma indicação muito, mas muito linda para vocês. Digamos que quando tomei coragem para ler Orange eu não sabia muito o que esperar, porque minha irmã tinha assistido o Live Action e me disse com todas as letras: NÃO ASSISTA, NÃO PROCURE, NÃO LEIA ORANGE. Depois de um tempo, quando estava procurando por mangás com personagens bem construídos e com plots que me enchessem os olhos, a história da Ichigo Takano apareceu nas minhas pesquisas e decidi ver por mim mesma se a ideia era ruim ou apenas mais uma para passar o tempo.
Olá! Há quanto tempo não publico, hein? Desde o ano passado! Ok, ok, sei que cheguei atrasado pra fazer essa piada de tiozão no ano novo, mas não pude evitar. O assunto desse artigo é viagem no tempo, escolhido por duas razões: a primeira, porque foi um dos temas mais populares no ano que acaba de acabar, talvez o mais popular. 2016 foi um ano menos unânime quanto a isso do que 2012 (Sword Art Online) ou 2013 (Ataque dos Titãs), mas ainda assim me sinto confortavelmente seguro para afirmar que Re: Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu foi o anime mais popular do ano – e viagem no tempo era um de seus temas centrais.
Além da fantasia medieval, em 2016 assistimos também um mistério (Boku Dake ga Inai Machi), um romance shoujo (Orange) e um drama adolescente (ReLIFE), cada um deles com sua abordagem bastante particular sobre viagens no tempo e todos cobertos episódio a episódio (exceto ReLIFE, que foi lançado de uma vez só e conta com uma resenha da série inteira) aqui no Anime21, além dos infantis Time Travel Shoujo (uma aventura educativa) e Time Boukan 24 (ação/aventura). E provavelmente ainda estou esquecendo de algum.
O segundo motivo foi uma imagem que viralizou em alguns grupos de anime no Facebook no final do ano, que traz uma tabela comparativa de alguns animes de viagem no tempo. Ela é bem porcamente feita e factualmente errada em vários pontos, mas suscitou o debate e me inspirou a escrever esse artigo. Sim, foi ela que me inspirou a escrever esse artigo em primeiro lugar, então acho que inverti as razões aqui. Será isso uma forma de paradoxo temporal?
Acho que cada resenha é uma viagem diferente… Enquanto em Berserk o conteúdo objetivo e o sistema de lutas permitiram uma separação com intervalos regulares, Orange foi sempre recheado de mensagens e simbolismos, sejam eles amorosos ou psicológicos. Assim, essa é uma das razões para eu ter entregado, mesmo com tanto atraso, quase todos os episódios em artigos separados. Foram 12 artigos para esses 13 episódios (Ou 13 análises, se você contar meus comentários sobre a abertura). Portanto, Orange é o anime que mais falei, nessa, por enquanto, curta carreira de redator. Espero que no filme possamos explorar ainda mais esses personagens (cofcofSuwacofcof) que tanto adoro.
É a impressão que tive com esse episódio para ser sincero, o que temos aqui é basicamente um flashback com a concretização do final ruim de Orange no “futuro” e como ele se deu, isso diz muita coisa mas principalmente, dessa vez vai dar certo. Acho interessante mostrar o passado do Kakeru e explorar suas relações com sua mãe mas esse episódio deixou estupidamente claro que o Kakeru não vai morrer dessa vez, não importa o que venha no episódio que vêm, os dois últimos episódios de um anime ou de qualquer mídia NÃO vão consistir em um rerun de um mesmo evento de bad end se repetindo da mesma forma. Obs: Eu me recuso a comentar sobre o buraco negro no triangulo das bermudas e o quão sem sentido o processo de transporte das cartas foi.
Deixo o titulo para me referir basicamente na temática chave desse episódio será que os esforços para que o Kakeru tenha uma vida feliz são realmente frutíferos quando ele, como tratado no último episódio, não vê em si mesmo o direito de viver feliz em um mundo onde a sua mãe, supostamente por culpa dele, tirou a própria vida ? Será que uma pessoa que não quer ser feliz consegue ser feliz na marra ? O problema do Kakeru é um pouco mais complicado do que isso, nunca foi questão de conseguir fazer ele ser ou não feliz, o que a Naho e seus amigos devem despertar dentro do Kakeru é algo muito mais importante, amor próprio e egoismo. (o plano original era cobrir os episódios 11 e 12 mas eu fiquei inspirado na metade do caminho, o 12 virá amanhã)
A nova temporada de animes já começou mas como bom retrógrado escravista que sou (estagiário e participante de duas faculdades só assim…) estou longe de acabar a última. como todo ser humano a frustração pode influir a maneira como percebemos e aceitamos as coisas, então como disclaimer já aviso que provavelmente não seria tão hater em situações normais de temperatura e pressão, mas como essas não são as atuais só digo uma coisa, essa enrolação toda é muito desnecessária…
Sim eu sei que o anime está bem além disso, mas não dropei nem Orange nem Berserk então acho justo pelo menos encerrar as resenhas das séries. Nesses dois episódios temos um enfoque especialmente forte no trabalho em equipe orquestrado por nossos protagonistas para salvar o kakeru através do poder de fazer a Naho namorar ele (o que quanto mais eu vejo mais parece algo extremamente egocêntrico e irreal da parte deles, novamente quero ressaltar que se a Naho não gostasse do Kakeru esse tipo de fardo, que já é bem complicado, seria simplesmente ridículo). Descobrimos que todos têm as cartas o que enquanto é coerente (se a Naho e o Suwa podem porque os outros não poderiam) é um overdrive de friendship power que eu preferia não ter que ver.
E da-lhe poder da amizade, falando sério estou gostando bastante de como estão ritmando essa temporada, estão utilizando diversos eventos do inicio do manga (acho que só agora começaram o volume 3 de 5) o que basicamente quer dizer que vão adaptar cerca de 2.5 volumes nos próximos 5 a 6 episódios, o que, normalmente seria ruim, mas funciona bem porque sou da opinião de que Orange é um mangá que têm um meio arrastado e que podia ser finalizado antes do que de fato foi (acho que apressando certos eventos como estão fazendo o anime fica ainda melhor), novamente o principal momento desse episódio foi orquestrado pelo Suwa (eu juro que vou começar a pegar raiva do Kakeru nesse ritmo), que finalfuckingmente fez o Kakeru e a Naho se declararem.